prazeres?", ela não fazia ideia alguma. Ele soltou seus lábios para olhar em seus olhos, ela também penetrou
é bonita, só que nunca ouviu isso de um homem! – ela estava perplexa, paralisada, ouvir Nathan falar aquilo foi um ch
por que perguntar, mas ela queria
esabotoar a blusa que a mesma vestia. Ela se assustou e segurou sua mão – Fique calma, eu nã
da mesma cor da blusa, simples e delicado, porém o ar puro daquela cor o deixou ainda mais que
logo abriu aquele zíper e devagar o tirou dela, já a calcinha não era branca e si
ente de um homem. Ele estava adorando o que via, não podia crer que ela conseguia esconder aquilo tud
avião e não sabia! – ele brincou um pouco mais com ela, estava adorando ver como ela ficava vermel
ópria camisa dando a ela a visão de seu corpo malhado e bem esculpido, ele também tinha seu charme, e isso mulher nenhu
o e nada magrelo, ele era na medida certa, como se aquele corp
guntou tremula e com medo, já
nca vai ver igual. – a voz soava ainda mais sexy aos ouvi
a do mesmo com suas pernas e então ele a levou até a cama. Sentou com ela no colo e se arrastou para trás s
se ao pé do ouvido da morena que se arrepiou por completo
eiros que haviam ali por cima deixando-a em cima de seu abdômen, a visão q
ucas se comparam a você. – ele poderia repeti
r comigo? – ela pergunt
vestia e depositar um beijo naquele ombro. Sentou-se na cama com ela ainda no colo e desabotoou aquela peça intima logo a deixand
erguntou se referindo ao
sentir isso quer dizer que um homem
ação por ela, nunca imaginaria que Regina Miller o deixaria tão quente como jamais uma
ítima nunca combinou muito com alguém com uma personalidade como a dela, e se em alg
a da mesma e a tirar por completo. Ficou maravilhado ao olhar aquele pequen
u sua cabeça até ali e passou sua língua por toda aquela pele úmida, Regina estremeceu por inteiro. El
hupava com vontade e cheio de luxuria, a queria como um anima
– ele informou a puxando para mais um beijo
a visão de seu membro duro e avantajado, era grande e grosso, ela arregalo
ém, mas logo ele a posicionou de quatro de f
quente de Regina o engoliu pela metade. Ele conduziu a cabeça da mesma para que sub
e extremamente quente envolvendo seu mastro pu
na.. – ele dizia com a voz embargada pelo prazer q
que ele estava, que mulher era aquela! Não podia ser uma virgem a lhe tocar, era impossív
ui, tem? – ela o negou com a cabeça. – Nunca deixe um homem fazer sem estar com
-Rem
eguinte, você já deve ter ouvido falar. – e
cou-a com um de seus dedos para senti-la
entamente a penetrar, quanto mais entrava, mais Regina abria a boca pela dor que sentia até ele entrar por inteiro nela. Ela iria gritar, mas antes que f
á estavam cheios de água. Ele parou por um instante e saiu de dentro dela vendo o sangue es
ou e logo depois a abraçou contra seu peito tentando acalma-la, não entendia po
ói muito. – e
continuar, dessa vez ele ficaria sentado com as costas escoradas na cabeceira d
a cavalgada a dor ficava menor e aos poucos ela estava se transforman
prazer. Ela estava enlouquecendo por ele a cada segundo, o tempo pa
am-se nas costas do loiro rasgando sua pele. O suor dos dois pingava sobre
, nunca se esqueça disso. – repetiu mais uma vez o quanto el
uma vez, da forma que só ela c
tar sem camisinha saiu de imediato de dentro
unça. - ela reclamou enqua
você, teríamos um bebê e nós
itaram do lado contrário em que estavam. Ela deitou entre suas pernas e
ela sussurrou, des
nenhum desdém, como se fosse algo normal anunciar a a
erguntou curiosa e com mais v
será minha amante por um tempo, e
Ok
aventura em sua vida, e foi por isso que aquele simples "ok" foi sua resposta, porque ela também não queria que acabasse. Aquele erro certamente martelaria em sua