muito bem disso, não se pode estar em dois lugares ao
ceu dela, não conseguia, poderia estar adormecida, mas aquela frase lhe viera como uma grande torrente ao ver Sarah ao lado de Nat
uem ela estava sendo trocada. Culpa, uma palavra que de repente surgiu no seu dicionário, mesmo que quando tocasse sua cabeça a
ue queria ou deveria sentir, inveja por saber que não podia fazer o mesmo, que seu lance era segredo, um lance, nada mais que um lance.
té sua alma e expelir o que vinha do coração, mas não podia. Uma música ecoava pelos ares enquanto seu corpo entrava em dormência "E estiv
a, talvez era, talvez estivesse mesmo gostando, mas não da forma que queria gostar, não se s
ar suas aflições, queria esquecer tudo aquilo, vive
s pulmões. Em seus ouvidos uma nova melodia ecoou, mas não era mais vinda de sua mente, vi
, Reg
para uma mochila e trás seu unifo
onde vai
em 20
ez e perguntar para onde iam, ela deixou isso de lado, obedeceu mesmo sem entender direito e saiu da banheira como a boa me
estia e das enormes blusas frouxas, vestiu um lindo vestido branco de alcinha que davam laços e com belas flores amarelas na barra, simples, porém combinava muito bem com sua aparência. Calço
imaginou, era ele. Sorriu ao vê-lo ali parado admirado ao ver o q
onta? – p
respondeu p
Adorei te ver assim. – e logo em seguida a beijou como costumava beijar, cheio de desejo como quem estivera com fome e agora estava
rou um pouco e pegou
fo
vidros fechados, é claro, não podiam arriscar que ninguém os visse, mesmo que já fosse de noite as ruas estav
ra onde estariam indo e ele mudava de assunto. A musica no rádio parecia querer co
r foi desligado e ambos desceram do carro, Nathan
amos? – el
espondeu rindo enquanto brincava com a more
– Regina
u me
arecia grande coisa, no balcão podia-se ver uma pequena estatueta co
ero seis, o elevador saiu do chão e subiu, Nathan passou o braço em redor de Regina
eitos, mal iluminados, porém bem limpos, no fim deste uma p
ar! – ele anunciou assim que
o, roupas jogadas por todo lado e sem falar na tinta
ncheg
Miller havia dito, para ele podia até ser aconchegante, mas t
perguntou enquanto se sentava no p
ê. – ele respondeu, talvez meio sem jeito, ou quem
na s
Ve
u a mochila da mesma num canto qualquer do quarto, da mesma maneir
ias, a camisa e trocou o short por um mais confortá
amisola. – ela comentou enq
isar dela. – o loiro responde
rpo do mesmo estava quente e aconchegante o q
que não devia ter te perturbado e tirado você de casa, mas eu estava me
qui com você o tempo que for preciso. – Regina respondeu enquanto o aper
sso que ela imaginava que ele ia falar, mas essa
spondeu com um
xou algo de debaixo da cama, era como uma bolsa preta e ao abrir ti
a falan
e as convencionais. – ele riu um pouco enquanto a Miller se ajeitava entre as pernas d
a como um casal perfeito em perfeita união, de longe seriam vistos como dois apaixonas, um rapaz forte e bonito, uma moça baixinha e com o
era uma boa aluna, aprendia muito rápido, mas reclamava muito de dor nos dedos. Até que desistiu
e, Miller, é só um
m! – ela se defendeu ainda com a
e quem nunca lavo
ntrário querido, já l
a bem limpos viu. – ele estava brincando quando dis
m ao lado do outro, era uma sensação muito boa, estar ali sem s
eira nota, e de sua b
a saudade embora. Estaria te odiando agora. Como se fosse fácil apagar você de mim. Saudade eu tenho toda hora. Que você me vem na memória. Eu pe
bem, abriu sua boca ao saber que chegara a parte da musica que er
a saudade embora. Estaria te odiando agora. Como se fosse fácil apagar você de mim. Saudade eu tenho toda hora. Que você me vem na memória. Eu pe
ente ele ca
toda hora. Que você
s eles
ocê. Estou sem tempo pra te esquecer. Mas se tiver que me deixar, vai deixando d
rdas tocando as ultimas notas. A musica acabou e uma gota de lágrimas molhou a mão do loiro que notou que ela chorava, deixou o vi
me deixar, vai me deixar aos pouquinhos?
deixar eu vou me perder em