IS
bre a pia parecia
até o fim de tudo. O banheiro dos fundos era frio, pequeno e mal iluminado, mas oferecia
ora sentisse frio. O teste ainda estava virado, o visor contra a parede,
que ontem nunca aconteceu. Esqueç
alto como se quisess
ositivo.
ar o pensamento. Só sabi
ou o teste devagar, os olhos se ajustando ao viso
lin
uéis. Inque
u o teste esc
s costas encostadas na parede, o peit
u. Nem um
s encaravam o vazio como se quisessem
u gr
do. Ela repetiu mentalmente, mas a
u grá
m que a
e agora beijava outr
os. Abriu o chat com Enzo. A última mensagem dele ainda estava
digi
alar com voc
ne azul aparec
sumiu.
A chamada não completava. Voz d
um som seco, um estalo que parecia pequeno demais
silêncio preenchido apenas pelo bar
*
o, chinelos de dedo. Não penteou o ca
de chuva grudavam nos cílios e escorriam pelo pescoço,
que quase ninguém notava. As prateleiras cheiravam a desinfe
eiro com dedos trêmulos
Mas precisava da confirmação. Que
rquise da frente, tentando se proteger da chuva
corpo dela col
urou automaticamente
ou seu braço, evitan
oi agressivo.
ou um homem que parecia ter s
ais a atingiu foram os olhos - cinza-escuros, quase sem brilho, como aço molh
pouco, o instinto gri
- A voz dele era baixa, grave, co
sa, ele a soltou e entrou na farmácia co
li, parada, a r
frio que subiu pela espinha deixou cla
*
cozinha quando
cê tá encharcada! Onde
er uma coisa - respond
porta, sentou na cama e guardou o segundo teste na gaveta do cr
. O ventilador fazia um barulho irregular
Enzo ecoo
vai machucar
nt
até o banheiro, mas dessa vez,
*
o rosto lavado, o cabelo preso com mais firme
ara perto da
o escritório do
surpresa. Qua
ceu algu
spirou fun
le ainda é capaz de faz
rredor que daria para o escritório do p
s sabia que aquilo que carregava dentro de si
o pouco que