IS
o que trazia o cheiro salgado do mar. Lençóis brancos, colchão macio, uma p
o que mais preenchia o espaço. Um sil
o casaco. Ainda não entendia por que estava ali. Por que Enzo a tinha t
parede, observando-a com uma calma que beirava
voz baixa, quebrando a tensão como q
estava tudo bem. Não sabia de nada, na verdade. Só s
ele continuou. - Eu só... queria conversar.
iu, engoli
mbros largos, os cabelos levemente bagunçados, os olhos inte
pessoa - ele começou. - Que tudo já veio decidido, pl
m saber como reagir. Ele pa
Meu noivado com ela não tem nada a ver com sentimento
o diss
Nem Valentina. Eles enxergam o que querem: o nome, o
ndo exatamente o que ela sempre quis ouvir. Que
Os movimentos eram lentos, quase tímidos. Como se e
ncio, mas está presente. Você é tudo o
rendeu a
recuou. As mãos dele seguraram seu rosto com uma leveza quase cont
, ele a
logo se intensificou, como se ele estivesse se desfazendo nela
a se e
alor daquele gesto. Era terno, era intenso. Era car
afastaram, ele encos
ecisava
ta
uma dança. Cada movimento dele era gentil. As mãos percorriam se
surrou. - Ninguém nunca
acre
a vez dela. E mesmo sem dizer isso em voz alta, Enzo parecia saber. Tratou
lêncio. Mas não era dor. Era o peso de uma vida inteira de ab
a. E, por alguns minuto
*
se virou para ele. A cabeça no peito nu, os dedos
Vale
rou a re
isso. Você
so
m muito tempo, adorme
*
, quando ela abriu os olh
era só isso: uma marca. A roupa que ele usara - a camiseta largada
se sento
ra era incômodo. Frio. O tipo de si
tes mesmo de sair do quarto. Na garagem, um carro
- perguntou, sem consegu
ra casa, senhorita - foi tu
aído para resolver algo importante. Que explicaria tudo depois. Que havia
e tempo de respirar. Um func
quer vê-la na sal
o grande. Algo que faria o mundo dela - e o