13 de M
ra o que ele precisava – um ambiente onde pudesse se distrair e preenc
infinitamente, como se o tempo tivesse desacelera
areciam intermináveis. Ele se esforçava para prestar atenção nos
pai havia ligado p
que estava com medo. Preston sempre teve uma relação complicada com o pai. Desde pequeno
tradicional – um emprego estável, uma vida dentro dos padrões. Porém, Preston sempre foi a
s e pela falta de apoio em suas escolhas. Quando decidiu se mudar para a cidade para estudar e seguir sua própria vida
evitava esses confrontos porque sabia que qualquer tentativa de reconciliação acabaria em frustração. Mas, no fund
inadequado, levando-o a buscar conforto em outros lugares – no trabalho perigoso que havia escolhido, nas amizades duvidosas, e até e
com seu pai. Mas, por enquanto, ele optava por ignorar as ligações, tentando focar nas coisas que
ra sua mente estivesse longe da sala de aula. Ele lutava para se concentrar nas dis
ém pesava sobre ele. As noites intermináveis de festas, bebidas e trabalho, embora aparente
nsamentos se embaralhavam, e as palavras do professor soavam distantes, quase inaudíveis. Ele sabia que, naquele ritmo, estava só perdendo tempo. R
ar os pensamentos que o consumiam. Enquanto andava em direção ao estacionamento, sentiu o celular vibrar no
colocando o celular no ouvi
e Nico explodiu com o
cê tá, c
ton
ara. Não tava dando mais pr
je, esqueceu, não? Vai ser foda! Já falei com uma galera, t
exatamente o que Nico queria. "Cara, vou ver o que poss
reston. Tu sempre tá com umas mina gata por aí. Faz teu mil
bocado do amigo. Nico sempre falava como se fosse o dono do mundo, sem filtr
ia, com umas loiras, morenas, ruivas, asiáticas, cor de rosa " E
cabeça, ainda rin
a lista. Te pago quando chegar. Valeu!" , Nico desligou, e o so
para todas as garotas que conhecia, usando o mesmo tom ca
ram a chegar quase instantaneamente, com um fluxo d
o se poderiam levar mais amigas. Preston deu um sorriso satisfeito e, ant
lívio. "Tá feito." Agora, era só esperar a