a 12 de M
tante com o mundo que ele agora frequentava. Quando parou em frente a uma casa simples, o motor roncando suavemente, ele respirou fundo, como se tentasse reunir forças antes de sair do
madeira antiga, ouvindo passos leves do outro lado. A porta rangeu ao abrir, revelando uma mulher de sorriso caloroso. Seu
o radiante. Ele retribuiu o abraço com cuidado, como se
untou, sabendo que a per
spirou levemente. "Ela está bem, na medida do possível.
de perguntar timidamente, quase como se o gesto fosse mais imp
argou. "Gosta sim. É mui
ua cadeira de balanço. O cheiro familiar de madeira e chá de ervas enchia o ar. Quando Preston entrou, os olhos da
ndo-se para lhe dar um beijo
ra do passado. Desde que era pequeno, aquela mulher fora mais mãe para ele do que qualque
ra que ainda sobrevivia à demência. "Papai, a Sônia disse que viria." a voz dela
gurando a tristeza e a dor
respondeu, usando o tom suave
com cuidado. As mãos dela eram frias e frágeis, a pele fina e marcada
, seus olhos começando a se encher de lágrimas, como s
ar em cada palavra. Interpretar esse papel era um fardo pesado, mas ele sabia q
ncia a outra época, a outra pessoa, e não
ir lá for
esse que ela não poderia andar muito, e que, assim que saíss
a atenção da mulher idosa se perdeu para a torta de limão na mesa ao lado. Com um sorriso discre
tão retirou alguns panfletos do bolso,
orada Aconchego. É muito bom, bem recomendado. Eu acho qu
etos como se fossem um presente inestimável. "Mesmo? Eu...
ínimo que podia fazer. Mesmo que sua vida tivesse tomado rumos sombrios e imprevisíveis, aquela mulher -
ton." soluçou Sônia,
er de lágrimas, ameaçando transbordar, e ele apertou o volante com força, tentando controlar a maré de sentimentos que o cercava. O peso
ou no bolso, interrompendo seus pensamentos. Ele tirou o aparelho e olhou para
preciso d
do qualquer vestígio de fraqueza. Sem
tarei aí em
iar sensação de desconexão, como se esti