a 12 de M
ou, com aquele sorriso malicioso típico dela enquanto a
çando a cabeça e soltando um sorriso t
ética. "Isso é só o começo, querida. Se conheço bem o
ndo o olhar. "Você tá vendo
eram mecânicas, agora se arrastavam. Seus dedos deslizavam pela tela da máquina de pedidos quase sem pensar, enquanto a imagem de Nico permanecia na sua m
e parecia romper o ciclo monótono e previsível do cotidiano de Isab
ra haviam sido duros. A realidade era bem diferente dos sonhos, e o emprego no fast-food surgiu como uma tábua de
ade havia confirmado sua contratação como assistente de recepcionista. O salário seria melhor, e ela teria mais flexibilidade para seguir seu plano
t-food. Suas esperanças e sonhos para o futuro estavam mais perto d
a do gerente a arranco
i lá fora limpar
o e mandão do chefe. Entre os funcionários, ele tinha a reputação de s
o, enquanto caminhava para a ár
, tentou se concentrar no futuro promissor que se desenhava à sua frente. Mas, mesmo assim, a