a 12 de M
disputa de "Mortal Kombat" que continuava empatada. O som dos botões sendo pressionados freneticamente e as provocações que trocava
orta, recostado de maneira descontraída, rindo da conversa animada dos dois amigos na sala ao lado. Nico, por sua vez, atrav
de madeira. Por trás, havia uma pequena caixa de metal, trancada a chave, onde guardava suas mercadori
o estendia o saco de pílulas, seu rosto assumindo uma expressão séria. "Qualquer coisa, me chama," ele murmurou, a voz baixa e firme, quase
assentiu, seu sorriso habitual diminuído por um momento de seriedade. "Pode deixar," respondeu, a voz segu
Nico acreditava que ele estava indo para mais uma entrega, mas Preston tinha outro destino
convertido, tinha escadas de metal que rangiam a cada passo. Chegando à sua porta de aço esc
iam do chão ao teto, permitindo uma vista panorâmica das luzes da cidade. As paredes de tijolos aparentes e
mprovisada de prateleiras de madeira com canos de metal, onde livros e garrafas de uísque estavam displicentemente organizados. A cozinha, integradacava o milkshake, ele desbloqueou o celular e revisou as mensagens. Algumas de clientes, outras de contatos casuais que ele mal se lembrava,
para a tela, com uma mistur
lanche sobre a bancada da cozinha. Em seguida, foi para o banheiro, arrancando as roupas e entrando n
a rosa no braço esquerdo, a âncora no antebraço direito, e a frase em latim na clavícula, todas carregando histórias que ele nunca co
cabelos curtos e molhados para trás com precisão, o reflexo de um homem que mascarava seu caos interior com uma fachada de cont
chaves e o celular, jogando o aparelho no bolso com um gesto impaciente. Ao sair
, mas Preston mal prestou atenção. Apertou o botão do chaveiro, e o som do carro destravando lhe deu um raro se