pediu para sofia ficar na caverna, enqu
ualquer som, era o que mais a incomodava. Ela não estava
seus pensamentos, mas a voz dele não era apenas um
e parecesse fraca ou frágil. Mas ela não queria mentir. "Cansada," ela diss
er situação. Mas ali, na ilha, isso parecia irreal. Ela olhou para ele, tenta
a imune à tensão. Mas tenho algo que você não tem." Ele fez uma pausa, o olhar em Sofia como se estivesse prestes a contar um s
? Então você... já perdeu algo antes?" Ela sabia que sua pergunta era íntima, mas não soubera como evitar.
mente triste, mas pensativo. "Perdi mais do que você pode i
muito. Mas sua dor estava guardada dentro de um casulo de poder e fachada. Aqui, ela não podia escond
de falar. "Não sou boa em ficar... esperando. Em não ter controle." Sua v
as estranhamente segura. Como se, naquele momento, ele estivesse dizendo que o peso do mundo não precisava estar sobre seus ombros sozinh
iu que poderia acreditar nele. A pressão da liderança, da responsabilidade, da imagem que ela sempre manteve, estava começando a desmoronar.
ontar uma coisa," ele disse, a voz baixa. "É sobr
pinha. A possibilidade de sabotagem fazi
ela queria desesperadamente acreditar nele. A ideia de que alguém poderia ter sabotado o helicóptero tornava tudo a
temos," disse Sofia, mais para si mesma do que para Victor. "Mas iss
ir daqui?" perguntou Sofia, a voz mais
importa quanto tempo d
ntiu que, de alguma forma, ele não estava só falando sobre sobreviver à ilha. Ele estava falando sobre lida
ha alguém ao seu lado. Não alguém que a julgava ou que esperava que fosse perfeita, mas alg