alma coberta por camadas de gelo, resultado de uma infância marcada por abandono e uma trajetória empresarial onde aprendeu a não confiar em ninguém. Sua vida gira em torno do controle
s, e ela sabia que o poder que exercia sobre o mercado era incomparável. Mas, por trás dessa fachada imperturbável, havia uma al
uina, alguém sem fraquezas, sem falhas. E ela tinha aprendido a ser exatamente isso. Uma mulher q
uma negociação que poderia definir o futuro da Hera Collection. Augusto, sempre calculista, havia arquitetado tudo nos mínimos detalhes. O convite
m: uma reunião de alto nível que poderia expandir os negócios da empresa e consolid
la tinha pouco tempo para relaxar, ainda que seu corpo precisasse, mais do
a pelo sol potente. - Pronta
ó
Si
cou para trás, encolhendo-se até se tornar uma maquete iluminada. Aos poucos, o oceano
ciação. No crescimento da Hera Collection. Mas algo incomodava. Uma inqui
la, como se o mundo fosse apenas uma abstração. Seus pensamentos estavam longe
rompeu seus pensamentos. "Estamos próximo
meu violentamente, e Sofia foi projetada contra o cinto de segurança. Seu corpo se contorceu com a força do impacto. O zumbido dos motores ficou mais alto, mais desconcertante. Ela tentou se
o?! - ela falou, agarra
les. Suas mãos estavam firmes nos control
rbulência! Perd
tomar conta de seu corpo. O que estava acontecendo? O que era isso? A pressão em seu peito aumentava, e uma sensação
tero come
so do metal se arrastando contra a água parecia um eco distante. E então... o si
sa. As águas salgadas penetraram sua garganta, queimando-a, sufocando-a. Ela tentou respirar, mas a água invad
sentiu algo. Alguém. Uma presença. A mão de um estran
z masculina chegou at
emais para resistir. Mas ele a segurou, com firmeza. Ela sentiu o braço dele envolver sua cintura, puxa
sua voz fria, mas com uma calma q
r era um monstro impiedoso, mas aquela mão não a soltou. Ele nadava com ela, cada braçada se
dela estava em pedaços. Quem era aquele homem? E o que tinha aconteci
ado, mas, ainda assim, uma esperança. O homem a arrastou até a areia, e ela foi jogada contra o solo com força, ainda sem fô
uperar o fôlego. Por um momento, o silêncio os env
ta Tudo bem,
mente vulnerável. Ela olhou ao redor, tentand
mas parece uma ilha deserta. Precisamos encontrar um lugar
e disse, "Você está
mas aqueles olhos claros, e aquele cabelo molhado, a deixaram tímida. Ela
mas sentia a tensão entre a vida e a morte pulsando em suas v
certa: a luta pela sobrevivência havia começado. E a solidão