mo se algo dentro dela tivesse se despertado, uma pequena voz que insistia em sussurrar: chega.
fazia questão de trancar a porta por fora, alegando que era para "protegê-la". Clara olhou para a fechadur
ero de uma linha de apoio para mulheres em situação de violência. Ela havia pegado o cartão em um evento na cidade, sem imagi
o. Ela sabia que Ricardo monitorava suas ligações, mas talvez, se
ssurrou para si mesma, segurand
experimentava. A mulher que a atendeu explicou que havia um abrigo seguro onde ela poderia ficar, longe de Ricardo, e que eles
suas roupas. Ele havia confiscado seu cartão de crédito e deixava apenas uma pequena quantia em dinheiro
velho que Ricardo nunca olhava. Ela também reuniu documentos importantes, como sua certidão de n
a que era sua chance. Com o coração batendo forte, ela pegou a bolsa que havia preparado e olhou ao redor do apartamento pela últim
e ela quase desistiu, quase voltou para dentro e trancou a porta. Mas então ela se lembrou das n
a, como se estivesse afirmando
próximo. A chuva a molhou, mas ela mal percebeu. Seu foco estava em chegar
ompreensão. Pela primeira vez em muito tempo, Clara sentiu que não estava sozinha. Ela foi levada a um quart
correr pelo seu rosto. Era uma lágrima de alívio, de medo, mas também de esperança. Ela sabia que a j
nte conseguia vê-la. E, pela primeira vez em muito tempo, ela