vava a princesa e eles viviam felizes para sempre. Aos 27 anos, ela era uma artista talentosa, com um estúdio pequeno no centro da cidade,
- não apenas por sua aparência, mas pela forma como ele parecia genuinamente interessado em suas obras. Ele parou em frente a uma de suas te
m sorriso que iluminou o ambiente. - Você capturou algo
um homem culto, bem-humorado e cheio de histórias fascinantes. Ele era advogado, bem-sucedido, e parecia ter uma vida
em seu estúdio, mensagens carinhosas no meio do dia. Ele parecia saber exatamente o que dizer para fazê-la
e ela se vestisse de forma mais "elegante" para acompanhá-lo em eventos sociais. Depois, passou a questionar suas amizades, dizendo q
os. Clara, animada, conversava com um colega de trabalho quando
ou em seu ouvido, com uma voz gelada qu
ecusou a ouvir. Naquela noite, ele se desculpou, dizendo que estava estressado com o trabalho e que nu
zendo que ela deveria buscar algo mais "estável" do que a arte. Isolou-a de amigos e familiares, convencendo-a de que el
faria aquilo, e ela o perdoou. Mas a violência se repetiu, sempre seguida de promessas de mudança e gesto
mundo agora a fazia se sentir pequena, insignificante, como se não valesse nada sem ele. Mas, no fundo, Clara ainda acre
a por vir. E que, para escapar, ela precisaria
estava apen