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Capítulo 4 Papai lamenta

Palavras: 1375    |    Lançado em: 26/02/2025

amo, meu menino. Você me escuta? Papai lamenta. Eu te amo... Pop. Capítulo 3 Matteo Duas semanas depois Eu me agarro ao travesseiro, com os dedos apertados, tentando fechar os olhos e me esconder, ma

me deixe ir embora. Mas a cada dia que passa, acho que isso não é verdade. Acho que ele vai me manter aqui. Para sempre. Aida Papai está em casa hoje. Normalmente, ele fica fora durante a tarde, com meus tios ou fazendo coisas do trabalho, seja lá o que for. Ele não me deixa ver Matteo desde que o colocaram no porão. Eu esperava poder dizer oi ou algo assim, talvez compartilhar alguns dos meus brinquedos, se ele gostar de bonecas. Eu tenho um carro de polícia que se ilumina. Talvez ele goste disso. Perguntei ao meu pai se eu poderia ir vê-lo lá embaixo, mas ele não aceitou. Estou com muito medo de me esgueirar sem permissão dele. Não quero deixá-lo furioso. Ele já está sempre muito irritado. Uma Sra. Greco acabou de fazer espaguete e almôndegas para o almoço, colocando um pouco em uma tigela pequena para Matteo. Ela pega uma bandeja e a leva para a sala de estar, onde papai está sentado, passando os canais, e eu a sigo. - Eu... - ela diz a ele, limpando a garganta, parando na parte de trás do sofá. - Vou levar o almoço para ele, Agnelo, se estiver tudo bem para você. - Sim, tudo bem. -se de não dar muita importância aquela merda. - Ele continua assistindo à televisão. - Papai, posso ir com ela, por favor? - Faço a minha cara mais doce de cachorrinho enquanto corro até ele, com as mãos em posição de oração e a cabeça inclinada para o lado. - Por favor. - Eu já não disse que não quando você disse ontem? - Sua voz fica assustadoramente alta. - Está bem. - Deixo meu queixo cair e faço beicinho, olhando para cima, esperando que ele se sinta mal e mude de ideia. - Desculpe. - Hum. - Essa única palavra me fez levantar a cabeça. Suas sobrancelhas fazem essa coisa, como se ele estivesse pensando em algo. - Quer sabre? - Ele sorri, e eu imediatamente fico animado porque ele não faz isso muitas vezes. - Acho que você deveria falar com ele. Ele precisa de uma amiga. - Sério? - Sorrio com entusiasmo e, pela primeira vez em muito tempo, estou feliz. – Ah, sim. E você sabe o que mais? - O quê? - Bato palmas, praticamente pulando. - De agora em diante, será seu trabalho levar a comida para ele. Você acha que pode fazer tudo isso sozinho? - Claro, papai! Obrigado! Eu não sou um bebê! - V

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