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Capítulo 3 Te amo papai

Palavras: 1395    |    Lançado em: 26/02/2025

bando a porta dos fundos. Vá. Agora! Minhas mãos tremem quando ele me solta. - Eu te amo, papai. - Eu choromingo, meu corpo estremece. - Eu te amo, filho. Muit

eixe-o ir. Ele é apenas uma criança, - meu pai implora do outro lado. - Me solte, seu animal. - Eu o esmurro com a outra mão, mas ele só ri enquanto me arrasta para fora, onde meu pai está de joelhos, com sangue saindo da sobrancelha e dos lábios inferiores. -Seu filho é bocudo, Francesco. - O homem me puxa com mais força quando fico de pé na frente do papai. - Você o deixa falar assim? - Ele é um bom menino, Faro, - soluça papai. Eu nunca o vi assim. - Deixe-o ir. Ele não fez nada. -Talvez não. - Um dos homens que estão guardando a porta dá um taco para Faro. - Mas você fez. - Levantando o bastão, ele o esmaga na cabeça do meu pai até que ele caia. - Não! - Eu grito muito alto, esperando que alguém me ouça. - Papai, acorde! - Mas ele não acorda, mesmo quando outra pessoa o joga por cima do ombro. - Para onde você está levando? Coloque-o no chão! - Cala a boca. - Faro fecha minha boca com a palma da mão enquanto eu chuto sua perna e mordo sua mão. - Sua merdinha de merda! - ele grita, dando um tapa na minha bochecha. Eu vou fazer a minha pior cara. Não vou chorar. Ele olha para outro homem à sua direita. - Me dê a fita, Benvólio.- Quando o outro idiota a joga para ele, ele corta parte dela com os dentes. - Saia de perto de mim. - Eu recuei um passo. - Para onde você acha que vai? - Todos eles me rodeiam. - Somos quatro e um de você. - Ele dá uma risadinha. De repente, alguém agarra meus ombros por trás, mantendo-me no mesmo lugar enquanto Faro coloca a fita em minha boca e me levanta no ar. Ele me leva pela porta dos fundos enquanto eu grito através da fita, socando suas costas, fazendo o que posso. Mas não sou forte ou suficiente. Eles jogaram meu pai dentro de um SUV e eu sou o próximo, jogado ao lado dele. Um dos homens se senta atrás de nós, enquanto outro está ao meu lado, olhando para mim como se estivesse me assustando. Está funcionando. - Acorde, acorde. - Faro bate no rosto de papai com uma lanterna enquanto ele resmunga, nós dois de joelhos em um lugar frio e escuro. Eu fungo, soluçando com força, incapaz de mover minhas mãos amarradas atrás de mim. Papai também está amarrado. Eu quero ir para casa. Quero meus irmãos. Quero que o papai fique bem. Por favor, papai, acorde. Tire-nos daqui. - Talvez eu deva matar seu filho agora. Acho

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