de alguma forma, ela tentava se enganar, dizendo a si mesma que ele não passava de mais uma fantasia. Um homem perigoso, obcecado, mas ainda assim, alguém que e
rateleiras, o cheiro familiar dos livros criando uma atmosfera de conforto, mas seu coraçã
ntou os olhos, o rosto de Luca estava ali, como uma sombra, impondo-se no espaço. A expressão dele não era a mesma
qui. - Ele disse, e sua
stava. Não queria dar a ele o prazer de ver seu medo, mas ele sabia exatamente o que provocava nela. Cada
rçou as palavras, tentando se manter firme, ma
antes que ela pudesse reagir, ele já estava ao seu lad
- Ele sussurrou, e o modo como sua voz se arrastou pelos o
o dele. O que ela sentia por ele já não fazia sentido. Ela queria se afastar, mas uma força desconhecida parecia prendê-la ali, e,
erguntou, os lábios quase trêmulos, m
foi de diversão, mas de algo
Ele disse, como se fosse a
o pânico tomou conta de seu corpo. Ela tentou se soltar, mas não
e ela sentiu a desesperança começar a tomar conta de sua mente. Não havia nada q
omper. Ele a conduziu para o carro, sem dizer uma palavra. Ela podia sentir os olhares das pessoas ao red
a fizesse entender. Mas ele não parecia interessado em dar-lhe respostas. Os olhos de Luca estavam fixos
guntou finalmente, a voz rouca, quebrada
curos refletindo uma intensidade que
amente. - Que você não tem mais escolha. Eu s
po, algo dentro dela começava a se questionar: por que, então, ela não queria fugi
confundiam. Tudo o que ela sabia era que estava presa a ele
uando o carro finalmente parou, ela olhou para o prédio à sua frente, um local que ela não reco
penas abriu a porta e a puxou para fora, conduzindo-a até a entrada d
, ela pensou. Nã
sombrio do que ela poderia imaginar. E
is escuro de sua vida esta