car o silêncio. Helena estava sozinha, os livros dispostos de maneira meticulosa nas prateleiras, mas seus pensamentos estavam longe dali.
a ali, mas a mente vagava em uma direção que não podia controlar. Por que ele a procurava? Por que parecia estar atraído por alguém tão comu
r. Sabia quem era. A presença de Luca, silenci
enas a sensação de que algo mais estava prestes a acontecer. Ele parou diante do balcão, olhando-a com uma
a simples, como se fosse uma observação corriqueira, mas
surpresa. Não sabia se deveria mentir ou ser hon
manter a voz firme, mas não conseguindo esconder a d
ma promessa, algo que deixava no ar a sensação de que ele
mim. - A afirmação foi tranquila, mas o olhar dele não dei
que ele estava começando a jogar. Ela tinha consciência do que estava acontecendo, mas não consegu
sido arrancadas de sua boca. Ela não sabia o que ele queria ouvir. Ela
tava agora bem perto, a apenas alguns centímetros dela. O calor de seu corpo era uma presença con
- Sua voz era baixa, mas as palavras eram afiadas, como
impulso de correr para longe, mas ao mesmo tempo, não queria sair. Algo d
a proximidade foi o suficiente para que ela sentisse a tensão crescer. Ele
- Ela finalmente perguntou
ico. Havia uma sombra de desejo por trás dele, algo que ele estav
om uma calma aterradora. - Eu só quero ver até ond
afastasse, mas havia uma parte dela que estava começando a acreditar que ele sabia algo que ela mesma
tivesse compartilhando um segredo, mas a sua presença
mas ao mesmo tempo, quer ficar. - Ele se afastou ligeiramente, mas o impacto de
nder. O jogo tinha começado, mas ela não sabia até ond
bia que já era tarde de