ollo C

é um tão doce pesar, que eu d

eu e

es, no entanto, eu já não prestava tanta atenção. Ao fim da reunião, enquanto cumprimentava outros amigos de trabalho, eu avistei Mia saindo pelas portas

urando pela única razão de eu ter saído do ar quente de dentro da produtora e eu encontrei. Ela estava embai

obre a mão, visivelmente chateada, e murmurando, então o guardou no bo

itei, finalmente

igiu o olhar para mim, um sorriso incrivelmente fals

i sério. - Acho que em menos de dois minut

o mesmo. No entanto, mesmo com a enorme escurid

voltei o olhar para ela que ainda observava o céu. Os cabelo

infinitamente bonito. Seus olhos tinham um prateado a

us detalhes, como por exemplo, o jeito que ela prendia seu casaco em

me trouxe do transe. - Ele não vem me buscar e

instante que o frio me bateu com mais força. Ating

u fiz o mesmo. Ela pegou seu celular, cl

- ela cho

ela estava sem bateria e precisava de alguém para levá-la para cas

Aceita? - eu perguntei confiante, ma

do ambíguo e no fundo, eu torc

minha frente. Ela era deslumbrante. - Eu acho que aceito. - Ela mudou

u minha pele. Acho que Mia sentiu o mesmo. Apesar da escuridão

receu surpresa e sussurrou um "obrigada" tímido, enfim, entrando no carro. Dei a volta, mas antes de entrar, olhei o céu e permiti que a chuva molhasse meu rosto, e

ocê está ensopado. - Ela terminou a frase travando

. - Põe o cinto. - A olhei de lado e a peguei sorrindo largamente. O q

porque eu sabia terrivelmente bem onde Bradley morava. Mas então, aquele s

fim de semana?

ém nunca tivesse lhe perguntado como fo

, como você está. Gosto de

orriso. A temperatura dentro do carro me trouxe a memória de um 04 de julho da América e não de um iníc

abriu. A

. Meu sonho vai se tornar realidade e eu conheci uma pessoa extremamente irritante que vai me ajudar a realizá-lo. Então

ém. Eu era extremamente irritante

ela me pergu

mor. Por um instante, eu pensei que e

do a parte que será uma mulher extremamente talent

lho de suas bochechas ser eu. Ela permaneceu calada por uns instan

r? - ela perguntou, a voz baixa e nervosa a

ular e me entreg

satisfações. - Sorri pra

ular. Notei a expressão de surpresa no seu rosto e me perguntei o

pra avisar a minha amiga que ela não prec

do carro ao notar que faltava

udson? - perguntei e a vi tranc

eu a chamava de Hudson.

Ela respond

ouvi. Ainda. - Acrescentei. Ela sorriu, mas seu sorriso estava fraco. - Ou talvez, Mia Lauren

. - Sua voz e

tocou o meu braço. Enviando as mesmas onda

remor na voz. Parei o carro, porqu

recuperei dos úl

var a porta do carro. E

u disse. - E esse bat

e eu encarei seus lábios

og

tou minha mão de leve. A aliança dourada m

ro e eu continuei ali

pela maneira que seu corpo endureceu ao entrar dentro de casa, que ela pre

e. - Repet

par de olhos azuis prateados e cabelos

ra um