ollo C
mpossíveis
nto sel
s. O início de tarde coberto de gelo e
. Não gostava de sair tanto, porque sabia que quando chegasse perto deles nenhum assunto me envolveria, e eu f
cio quase destruidor. O silêncio que se instalou desde um mês atrás, quando minha mãe resolveu partir. Quando minha mãe abandonou meu pai e eu, nos tornando solitários e quase desconh
ncio continuou. - Pai, eu voltei. - Gritei nov
A porta estava encostada e por isso fui rápido ao ver
- Corri
ada quando coloquei seus braços sobre meus ombros e
urbon de sua mão, e mais as outras
de álcool saiu forte de sua voz enquanto eu pegava
o ofegante. - Mas eu já ouvia uma voz
ei os olhos com força e desci os
erendo morrer também? - Eu bufei quando senti o
sso. - Sua voz mostrava ama
dendo. - Pai, descansa. - Soltei um longo suspiro. - Tira o álcool
de pele clara, a barba por fazer, os cabelos claros em desordem, os olhos azuis sem nenhuma gentileza me fizeram relembra
acilarem. - Eu quero o melhor pra você, e eu queria que ela tives
e aquela cena se repetia, eu me via morrendo com a minha mãe. Meu coração se
o meu velho e peguei as garraf
no meu quarto e beber, beber até meu sangue virar álcool e eu ter alucinações de novo com minha mã
se
mãe
stiello
mo
isesse aceitar, aq
rei. Sei que aquela era apenas uma saída que meu pai encontrava para preencher o vazio de minha mã
e vez abandonar todo aquele álcool no lixo. Fui
? - A
- A voz masculina e
Si
que você já conhece. Só estamos ligando pra avisar que voc
... Não er
Me ouvi perguntando
nome, Apollo. - A voz do
não atuava? Quanto tempo fazia q
sse e um curto sorriso
Lauren Hudson, já entramos em
fuso demais. - Mia Lauren Hudson? Mas el
s. Era casada com o maior traidor filho da puta. E era estranho que
rem, Castiello. - Sua voz estava animada
ça. - Deixa pra lá. 17:00 horas, c
me veio a cabeça, foi o de contar a minha mãe. É, eu ainda não estava acostumado o suficiente. Mas ainda estava f