ollo C
tece por
Lo
rás, estava estudando seus detalhes na tela e tentava imitar para da
vagas conversas em minha mente de minha mãe falando a ele que não precisava abandonar sua carreira, que ela entendia cada parte do seu trabalho, mas meu pai queria ser
eu parecia dividir as mesmas emoções e sensações. Eu desejava mostrar para o meu velho, que valeu a pena,
igésima sexta vez. - A voz do meu pai encheu a sala. Bem, a voz
r. - Levantei a cabeça
tava suave de novo, mas não brilhante. O meu e o dele havia perdido o brilho desde o último Dia de A
o quando meu pai se sentou na polt
o seu rosto que estava ali. Mas da mulher que fez se
e. - Ele ignorou minha pergunta. Sempre
ele repet
? - Franz
. Falar da mamãe sempre causava aquela reação nele, a
ecer... - Trabalhamos por muito tempo, e ao contrário de mim, quando sua filha Mia nasceu, ela não abandonou tudo. - Ele de
ren Hudson. E o cara de cabelos acobreados, de olhos azuis era o meu pai. E então, toda
pra mi
me encarou. - Me ligaram hoje mais cedo, e bem, Eros Castiello ser
então ele veio ao meu encontro e me abraçou apertado. Minha alma pareceu relaxar novamente
s olhos estavam úmidos. - Isso será
ei seu ombro. - O sonho que
ábios na vaga tentativa
terá reunião na
e algumas séries de TV e até de alguns filmes, mas co
pai ecoou em meus pensamentos. - Ela só precisa d
ndi de i
casada, não
go sorriso e se levantou do
é sinônimo de cumplicidade. Agora, vamos. Tenho q
esmo sem
de que aquilo não seria o início de um filme de ficção, mas o in