ítu
e passa pelo meu pescoço, me arrancando um l
pela temperatura ou pela ansiedade que me corrói desde que acordei hoje. A fita desliza entre os d
s hoje, pode ser a porta de entrada para academias internacionais, programas de aperfeiçoamento ou até mesmo uma chance de ser convidada para uma co
empre duvidam gro
aro, delineador que destaca os olhos verdes, deixando-os mais expressivos. O coque está perfeito, sem nenhum fio fora do lugar. O figurino, um tom azul-pálid
mim mesma, tentando transformar aqu
s as forças. Me sinto como se tivesse desaprendido a andar assim c
olhares rápidos na minha direção. Noemie, a abelha rainha do grupo, acompanhada por Charlotte, Vivienne, Soph
u pelo menos colegas neutras. Mas há aquelas que fazem ques
a voz doce como mel envenenado. - Só não deixe o n
É como atiçar lenha na fogueira. Seja educada com aqu
Murmuro, com a
ura, sua expressão neutra como sempre. - É importante manter a c
s finjo não ouvir, e o que ouço, absorvo para me fortalecer. Não ten
mal consigo respirar. Nem parece qu
fessor de dança, e o homem que dirige todo esse espaço de treino e apresentações. Ele é c
ue poucos conseguem. Ele não precisa dizer
ando-lhes breve elogios e lhes moti
a com um sorriso, e alg
á dias. Talvez seja porque seja o único que me conh
onta para
star. - Respondo e
o que sempre faz. Confie no seu cor
m bálsamo, dissolvendo part
eço com um leve aceno
orredor. O primeiro nome sendo o de Lila, s
a multidão em busca de rostos familiares. Mas meus pais não estão lá. Tento me convencer de que ainda vão
m mesma, fazendo um exercício básico para lid
isso me distrair. Se eles não estã
convencer enquanto
a uma, as bailarinas entram,
nto meu coração bater tão forte que parece ecoar em todo
ça, e o mundo
a com o poder quando e a músi
atentos dos jurados, nem com a plateia ansiosa pela minha apresentação.
chão sob meus pés, firme e ao mesmo tempo distante, como se eu pertencesse mais ao
ço quando estou no m
is viva do que nunca, porque d
parece parar por um instante. Encerrando em uma penché, meu corpo se inclina em um ân
into...
ênc
eatro ficou sem palavras. Ent
penso que é uma falha técnica, mas o estrondo que vem em seguida apaga qualqu
nte, mas dessa vez não por
ver além da escuridão, mas não é p
ndo homens armados que entram pelas portas principais. Eles gritam, dão ordens que fa
ada, no centro d
passos dos invasores, que ecoam ameaçado
JOELHA! - Um deles grita e eu aut
e, mas minha mente trabalha em um turbilhão. A única coisa que consigo
tão aqui para algo grande, não é apenas um assalto. Como filha de políticos, sei
dade enquanto tento pe
condido do escritório de Julien
o me m
lisar. Os sons ao meu redor – gritos, ordens, passos pesados – parecem
o que podem fazer comigo ou com as outras garotas. Eles podem m
floresta, eu teria que correr por algu
chave está nos meus armários e ser
eu f
os suados. Giro-a, tentando ser o mais silenciosa possível, mesmo quando minhas mãos estão trêmula
cabelos caem sobre os ombros enquanto lágrimas surgem nos meus olhos enqu
tinha? - A voz é grossa, carr
s dele, porém o brutamontes me arrasta pelo cabelo, me fazendo tropeçar e cair. C
acontecendo... eu
á estão reunidos. Estão todos ajoelhados, com as mãos
aio de joelhos. Minha testa bate no chã
ir pelos fundos. - Ele diz rindo, enqu
das para olhar para eles. Um deles para na minha frente, s
Ele é mais alto, com uma post
outros, usa uma balaclava que revela apenas olhos azuis e gelado
brutamontes que me trouxe até aqui
fosse uma peça de xadrez, algo a ser calculado e man
, sua voz baixa, mas carregada de uma prom
mim, pulsando em ca