img Cativos do Desejo - A Bailarina e o Terrorista  /  Capítulo 5 Primeira vez | 33.33%
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Histórico

Capítulo 5 Primeira vez

Palavras: 2322    |    Lançado em: 07/12/2024

ítu

meu pescoço.

perdido no momento, enquanto as sensaç

veria sentir. Pelo meno

ue te

s borboletas idiotas que

- É tudo o que eu consigo dizer q

eus lábios que a impedem de gritar para que eu ouça. Ela sempre esteve dominando

lizar pelas minhas costas, me pressionando ainda

ressionado contra mim. É como se

e ele do que ele gost

som dos passos lá fora desaparece na minha mente, ofuscado pela intensidade do olhar de Kai, que permanece fi

murmura, os lábios a poucos centím

é balançar a cabeça negativamente, minha respiração se tornando pesada. O alívio qu

ele. O toque é quente, quase reverente, e quando seus lábios finalmente encontram os meus, o mundo ao nosso re

âncora. Há algo vulnerável no modo como ele me segura, como se estivesse tão exp

se ter certeza de que estou bem. Meu rosto deve mostrar o quanto estou

élie. - Ele sussurra, sua

iria acontecer. O pensamento some quando sua mão gigante desliza pelo contorno dos meus seios, pelas minhas costelas, cintura e então quadris. Ele aperta

abia que era possí

m estar. Eu gosto de uma pessoa, ela me faz

toque me causa arrepios e me deixa mole e co

prazer e talvez um pouco de paixão quando beijos e

isava d

de algo

fundos cumprimentam os meus enquanto os dedos da sua mão brincam com as bordas do meu colã. Acho q

ito habilidoso, ele desfaz os botões do

mim que nunca ousei mostrar a ninguém. Ele umedece os lábios com a língua. Eu arfo quando ele

ri, se inclinando para bei

seus beijos, como se ele fosse aquele c

a vida parecida com a minha, que eu possa me apaixonar

, estou

entos. Eu arqueio as minhas costas, o susto por ser tocada nesse luga

Ele sussurra e eu

as duas mãos e as engancha na sua cintura, ficando entre minhas pernas, com seu corpo grande e poderoso sobre o meu. Sinto

maluquice tão grande quan

inha entrada, me deixando ten

eu queixo e então a ponta do meu nariz, numa forma

arregalo os olhos. Ele me encar

da para

alquer coisa que me faça esquecer o quão suja estou sendo. Eu preciso me ag

eso e eu suspiro, tentando lidar

anos. - Digo como se isso explicasse

am a virgindade aos 16 anos. Eu so

u s

a

me dá tempo de questionar pois move seus dedos dentr

urmura, chupando a pele do meu pescoço co

Oh

u clitóris sensível como uma habilidade que faz mais dedos dos pés se curvarem. A

não pode ser assim

lógico, a palavra saindo quase inaudível por conta

Eu já me toquei algumas vezes, mas a sensação nunca poderia ser compar

iração quente na área úmida do meu pesc

unca pensei que seria tanto. - Ele sussurra, deslizando dois dedos den

ocadas lentas e deliberadas. Meus quadris balançam para encontrá

do suavemente, agarrando a sua cami

asse me fundir a el

ade e quase ver estrelas. De alguma forma contrária ao que eu deveria estar fazendo, me empino con

ar todo mundo, não é? - Ele sussurra contra meus

jando mais deles,

voz falhando ao dizer seu

ue eu conclua meu pensamento. Com um rosnado baixo, ele liberta seu pau latejante de suas calças e se posiciona em minha entr

isso

aro com apreensão quando Kai me olha com uma

o rouco. - Mas se você não... - Ele avança lentamente, sem for

do e o desejo. Eu só preciso de um pouco d

que eu n

Kai sonda a minha entrada. A sensação é intimidadora e estimulante

stá realmente acontecendo - eu estou prestes a perder a virgindade com um terrorista no meio

toda a lógic

inexplicável por ele. Os olhos dele seguram os meus com uma promessa não dita, u

sse me dizendo que i

orque ele não está me forçando. Sou e

se automaticame

emente, precisando daquele mome

isfação, Kai empurra para fr

em virgem, a plenitude repentina me fazendo ofegar. Me agarro a ele, min

ele é

- Você está indo muito bem. - Seus lábios roçam a minha o

cada estocada medida e deliberada. Eu contenho os gritos de desc

ante, Kai se inclina para captura

erto estranhamento... um arrepio na espinha que me

ava en

o derreter. E eu me sinto tão aquecida... tão envolvida. Seu calor m

o divina quanto d

ai olha em meus olhos co

sua voz carregada de desejo. - T

enquanto me ajusto ao seu tamanho. Envolvo minhas pernas

is forte e mais rápido até que nossos quadris colidam em um ritmo primitivo. A sala se enche de sons de pele

cravando em meus quadris enquanto ele me penetra.

i me saboreia com a mesma intensidade que uma pessoa morta de fome c

nos de alguém como Kai. Mas aqui estou eu, rendida ao momento, deixando que ele m

Esqueço o palco, os terroristas, o perigo. Tudo o

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