ítu
ora vem se transformando em um espaço sombrio e opressor. O som de murmúri
ntil que eu me surpreendi. Quando voltamos ao centro de onde tudo está acontecendo, ele inventou algu
is, trouxeram uma Noemie muito machucada e a jogaram junto dos outros. Eu não ousei olhar muito tempo
a machucaram por minha c
ares descartáveis depois que perceberam que não há ninguém de
no pilar, vestindo o casaco quente de Kai como um mantra de que estou sob sua proteção. Ele vem se mantendo em silêncio a maior pa
erificando que
difícil demais de resolver. Sem dicas, sem ajuda
as também pareciam irritadas comigo, claramente me culpando pelo o que
edo se espalha em meu peito como uma onda fria, e a
lêncio pesado cai sobre o palco, interrompido apenas pelos sussurros baixíssimos de algumas pessoas que tentam se aconchegar e dormir. Mas eu não consigo. Eu se
O estranho é, que como sua presa, eu não estou com medo. Quando ele começa a desamarrar as cordas que me prendem ao pilar, o simples gesto me deixa tensa. Ele não está us
ele tem tatuado em seu corpo
um instante, como se tentasse entender o que se passa dentro de mim, e depois, em um movim
inha mente se enche de pergun
e para quê? Eu deveria fic
tensa. Precisa de
o comigo. Isso me faz relaxar um pouco. Kai me dá um aperto suav
as almofadas de assento. Eu fico surpresa ao perceber pizzas e salgadinhos sobr
s de incerteza e pavor, é reconfortante,
eça ligeiramente, apontando para
ta, lembrando da dieta rigorosa que sigo, mas o que
e pego uma fatia de pizza, se
im mesma, mordendo um pedaço da pizza. - Não podem me culp
servando-me enquanto abre uma pequena garrafa d
car gorda por cau
sem vontade d
não saem dos meus, e por um momento, o medo dá lugar a algo mais... desconfortável. Não sei o
me guiasse até esse depósito
bendo fechada. Constatar isso me faz
iza pelos seus lábios de uma forma quase pertencente,
ergunta, mastigando e engo
tinha um até algumas semanas atrás. Mas descob
áscara. Eu o observo com mais atenção. Ele
cabeça. - Me deixa adivinhar,
o o c
você
o tipo de garoto que g
o de como i
de garota, caras
responde. Eu continuo o sondando, querend
eu nome v
meu nome. - Ele responde de forma s
a frente, cheio de músculos e com uma balaclava, com uma arma que é maior do que o meu braço apoiada na parede ao seu lado. Eu nem faço ideia
erspectiva me traz uma
s anos v
por um instante, acho que a
s velho q
pirando em frustração. Ele se diverte com meu humor. -
m com um sorriso
uzir, vou deixar pa
deixa com um calafrio na espinha. Ele é enigmático, sempre jogando com o desconhecido,
unta sai da minha boca antes que eu consiga
do ligeiramente, mas não é de raiva. Em vez diss
diz com um tom baixo e quase sedutor. - A
a a mão em minha cintura, me puxando de forma inesperada. Eu fico paralisada por um instante, sentindo meu coração bater mais rápido. Ele me puxa mais pa
ndo para me afastar, meu corpo não obedece. Tudo ao meu redor se dissolve, e a única coisa que eu posso
sua voz carregada de uma intensidade que me faz tremer. -
ugestão paira no ar como uma ame
astar, mas ele
ha voz falhando um pouc
. Quão doente eu seria por deixar um terrorista que m
e um pouco a balaclava, revelando seus lábios, e por um momento, tudo o que eu consigo
o. São extremam
arecem uma combinação perfeita.
le responde com uma tranquilidade
alhar, meu coração batendo
posso querer alguma coisa.
a. Mais um mês para deixar ele passar a mão na minha bunda. Três meses para no
nhecemos? Algumas horas? E as
ivamente n
ndo como se soubesse exatame
ionar tudo o que sei sobre mim mesma. Eu sou uma bailarina. Eu sou forte. Mas neste momento, diante dele, sinto-me pequena e vulne
z a seguir são suaves,
e machucar.
mas não consigo me afastar qua
rrepios por todo o meu corpo. A sensação da sua pele na minha é eletrizante. Eu sinto a aspereza
o, Amélie? Me peça para parar
i o que deveria dizer: Pare, isso é errado. Mas eu gaguejo, as palavras não quere
ril, de forma que eu me enco