img Cativos do Desejo - A Bailarina e o Terrorista  /  Capítulo 3 Perseguição | 20.00%
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Histórico

Capítulo 3 Perseguição

Palavras: 1687    |    Lançado em: 06/12/2024

ítu

e eu tentasse tomar fosse interrompida pelo medo, que nesse mo

rando meu braço, mas não apertado. Há algo estranhamente

ar tudo ainda mais perturbador,

a pensando em coisa

rar da forma brusca em que ela

te, olhando dentro do cômodo com um olhar aguçado. Então seu olhar parece pesar sobre m

, sua voz baixa, q

uação. Ele não pretende fechar a porta. Eu o encaro, esperando que

ero priva

corpo cede muito rapidamente. Todo o pânico, o medo e a ansiedade acumulados desabam de u

ão é hor

uma delicadeza surpreendente. Ele fica ali, em silêncio, esperando que eu termine com a minha p

gemido frustrado, ele me estende um lenço. Suas mãos enluvadas são grandes. As minhas provavelmente

Murmuro, minha v

um resquício de dignidade em meio a humilhação. Mas não consigo olhar em se

o chão, nas rachadura

ixi... - Sussurro, mal recon

ável diante dessa situa

alisar, mas assente, finalmente me devolve

ora. - A porta se fecha atrás

o que o normal. Por alguns segundos eu apenas fico ouvindo seus passos le

eita para eu consegu

nela acima da privada... ele está esperando que eu suja? Ele quer ver

iro da neve. Meu corpo treme - não apenas pel

da privada, mas agora posso olhar melhor. Uma onda de esperanç

m impulso de adrenalina, subo na privada e me apoio no tanque acima dela, tentando não fazer barulho

sigo p

ais, minha respiração curta

que normalmente costumam me amedrontar, dessa vez parece uma promessa de liberdade. Estico-me o máximo que posso, tentando fazer meu

z de Kai chama,

dispara. N

ama novamente, des

a. O material de ferro machuca a minha pele, mas não me importo. Meu quadril es

s um p

porta do banheiro

inga, a voz chei

alcançar as minhas pernas, porém me empurro para f

, e um baque doloroso percorre minhas costas. Solto um

r, mas nesse instante Kai já deve es

are por conta de uma dor tão peq

rgo, forçando minhas pernas a correr. A neve fria cobre o chão, dificultan

plodir no peito. O silêncio da floresta é interrompido apenas pelos meus

o, o

ss

idos, vindo a

mais rápido, mas meus pés escorregam na neve

, vá mais

ro no desespero, minha voz quase

orme me derrubar, arrancando o ar dos meus pulmões

debatendo com todas

é in

ha cabeça. De alguma forma, ele conseguiu me virar para encará-lo. Su

opra, sua voz firme

inha voz quebrada por soluços. - Por favor, me deixa ir. Eu faço qualquer co

s perto, seus olhos azu

mais suave agora. - Eles não vão te

e impede. Eles estão cheios de uma intensidade que

e med

chuquem. - Repete, sua voz

pela luva tocarem a minha pele, limpando-as com uma delicadeza que não faz sentido v

lisada, o

s motivações. - Por que você faria isso por mim, se Noemie foi espanc

eus, então, para a minha surpresa, seus lábios se mo

ota me ocorre: eu

ção... - Kai responde c

co, su

cê v

plateia? Ou me

te, ainda

Parecia que você

que ele está dizendo. Como alguém que faz parte de um grupo de terroristas pode

apreciou a min

Continua. - A coreografia foi inspira

be exatamente a referência que eu usei, q

perto, seu rosto muito perto do meu agora, nossas respirações s

le me olha por um momento, seus

m meu estômago se contorce com o tom da s

izando pelo decote da minha roupa, um toq

vai te machucar. - Ele c

to. Não é medo, mas algo mais profu

i se conf

mento, eu esc

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