ítu
e eu tentasse tomar fosse interrompida pelo medo, que nesse mo
rando meu braço, mas não apertado. Há algo estranhamente
ar tudo ainda mais perturbador,
a pensando em coisa
rar da forma brusca em que ela
te, olhando dentro do cômodo com um olhar aguçado. Então seu olhar parece pesar sobre m
, sua voz baixa, q
uação. Ele não pretende fechar a porta. Eu o encaro, esperando que
ero priva
corpo cede muito rapidamente. Todo o pânico, o medo e a ansiedade acumulados desabam de u
ão é hor
uma delicadeza surpreendente. Ele fica ali, em silêncio, esperando que eu termine com a minha p
gemido frustrado, ele me estende um lenço. Suas mãos enluvadas são grandes. As minhas provavelmente
Murmuro, minha v
um resquício de dignidade em meio a humilhação. Mas não consigo olhar em se
o chão, nas rachadura
ixi... - Sussurro, mal recon
ável diante dessa situa
alisar, mas assente, finalmente me devolve
ora. - A porta se fecha atrás
o que o normal. Por alguns segundos eu apenas fico ouvindo seus passos le
eita para eu consegu
nela acima da privada... ele está esperando que eu suja? Ele quer ver
iro da neve. Meu corpo treme - não apenas pel
da privada, mas agora posso olhar melhor. Uma onda de esperanç
m impulso de adrenalina, subo na privada e me apoio no tanque acima dela, tentando não fazer barulho
sigo p
ais, minha respiração curta
que normalmente costumam me amedrontar, dessa vez parece uma promessa de liberdade. Estico-me o máximo que posso, tentando fazer meuz de Kai chama,
dispara. N
ama novamente, des
a. O material de ferro machuca a minha pele, mas não me importo. Meu quadril es
s um p
porta do banheiro
inga, a voz chei
alcançar as minhas pernas, porém me empurro para f
, e um baque doloroso percorre minhas costas. Solto um
r, mas nesse instante Kai já deve es
are por conta de uma dor tão peq
rgo, forçando minhas pernas a correr. A neve fria cobre o chão, dificultan
plodir no peito. O silêncio da floresta é interrompido apenas pelos meus
o, o
ss
idos, vindo a
mais rápido, mas meus pés escorregam na neve
, vá mais
ro no desespero, minha voz quase
orme me derrubar, arrancando o ar dos meus pulmões
debatendo com todas
é in
ha cabeça. De alguma forma, ele conseguiu me virar para encará-lo. Su
opra, sua voz firme
inha voz quebrada por soluços. - Por favor, me deixa ir. Eu faço qualquer co
s perto, seus olhos azu
mais suave agora. - Eles não vão te
e impede. Eles estão cheios de uma intensidade que
e med
chuquem. - Repete, sua voz
pela luva tocarem a minha pele, limpando-as com uma delicadeza que não faz sentido v
lisada, o
s motivações. - Por que você faria isso por mim, se Noemie foi espanc
eus, então, para a minha surpresa, seus lábios se mo
ota me ocorre: eu
ção... - Kai responde c
co, su
cê v
plateia? Ou me
te, ainda
Parecia que você
que ele está dizendo. Como alguém que faz parte de um grupo de terroristas pode
apreciou a min
Continua. - A coreografia foi inspira
be exatamente a referência que eu usei, q
perto, seu rosto muito perto do meu agora, nossas respirações s
le me olha por um momento, seus
m meu estômago se contorce com o tom da s
izando pelo decote da minha roupa, um toq
vai te machucar. - Ele c
to. Não é medo, mas algo mais profu
i se conf
mento, eu esc