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coisa que pensei era que encontraria uma mulher como aquela, presa em um elevador comigo, desejando que eu a levannte, eu não tinha paciência ou era complacente com essas atitudes. Minha mãe costumava dizer que isso vinha do meu pai, porque ele sempre foi assim, e ainda era
o que algo assim pudesse acontecer com tanta facilidade. Observando-a um pouco, acabei vendo uma grande semelhança entre ela e minha m
r você nisso - rec
dos longos, que insistiam em colocá-lo atrás das orelhas com muita frequência. Eu poderia dizer que ela era uma mulher muito b
u a ajudasse naquilo, ela poderia se machucar. - Sabe
és no chão, com uma expressão de que
onitão, eu n
u o filho dele, e isso me deixava frustrado e entediado. Entretanto, entrar nesse elevador mudou um pouco as coisas para mim. Eu poderia dizer que ti
o essa reunião é importa
semicerrando os olhos. - Tem noção de que se o eleva
da que protege a cápsula, é quase impossível acessar o mundo lá fora. Então, tudo está cortado. Nem o botão de emergência está pegando. Estamos presos aqui há mais de 15 minutos, e... - Ela falou tão rápido, deses
beça, achando
releva. - Seus olhos cor de esmeralda me fitaram com tanta atenção, quase como se les
olhos. Sua postura determinada, sem medo, chamava a minha atenção. Não dava para eu acreditar que estava gostando de ser desafiado por uma mulher que devia ter 1,56 m de altura. - Mas, todos os dias, eu tenho que entrar nesta empresa e fingir que sou forte, que não me importo com as piadas, com as fofocas e com os olhares na hora do almoço. Não tenho um amigo ou colega. A
tempo. Realmente, vivíamos vidas completamente diferentes. Enqua
algumas coisas. Minha mãe costumava me dizer isso, e ela era um desses exemplos. Porém, eu vivia em minha b
ha tantas coisas na cabeça, que se esquecia
, sem ter que se arriscar lá fora? - questionei, ainda ac
mente, ficava grudada com a chave do meu carro, poderia ajudar, só que eu não queria que Samanta so
la respon
m usá-lo, antes que ela se machucasse, mas a garota pu
criando uma espécie de apoio para ela colocar os pés. - Vou abrir o alçapão e usar
Eu
que ela me chamou? Franzi o cenho, confu
as
seu nome,
encarei por um tempo, até que ela estalou os dedos na
ainda aéreo. - M
ome. Ela usou o mesmo apelido que minha mãe usava para se referi
impulsionou para subir. Então, as luzes voltaram ao normal e o elevador voltou a subir, fazendo com que erado com a mulher, que se segurava em mim e me olhava, assustada. Seus olhos esta
ter se machucado. - E lá estava o Harvey que todos conheciam: furioso, arrogan
Fiquei presa neste negócio com um idiota. Não pode me culpar por ter ficado desesperada. - Todas as vezes que ela me chamava assim, eu me sentia desconfortável. Era como se eu estivesse vendo a minha mãe mais jovem. - Você, aparentemente, tem tudo
que. Olhei para as suas costas enquanto ela caminhava para longe, e, então, as portas
one da mulher caído, só que já