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mas... parecíamos ser velhos amigos. Ele me deu a liberdade para falar o que quisesse e ser alguém que, normalment
a apresentação para a promoção, como se fosse uma esportista. Naquele instante, eu não
xplicar e me apresentar. Eu realmente sentia que era boa e que poderia ganhar aquela d
nte, era um grã-fino do alto escalão. Ele me olhou estranhamente, achando
indo o meu rosto arder; o que significava que ele estava todo vermelho por co
esos, e eu tomei o ar para p
um ar cansado e abafado. - Sou a Samant
r o quanto estavam chateados. Olhei para cada rosto ali e vi Al
nce estava presente. Eu deveria ter me esforçado mais. Aqueles homens poderiam
inha sido meu. Eu deveria ter acordado mais cedo e pegado um táxi em vez de esperar pelo metrô, no entanto, achei que o trânsito caótico de NY m
, com uma certa arrogância. - Você se
sei", respondi
stava me c
ria apresentar. Então,
arderem com as lágrimas que se formavam. Entretanto,
ranje de
grande impacto em mim. Lembrei-me de quando estava no orfanato e ia mal em algumas coisas. A diretora
da minha inquisição. - Não seja rude com a Samanta. - Fiquei surpresa em ver que ela, meio que, estava me defendendo; pelo menos das palavras duras do seu colega. E eles abaixaram os ombros, pois ela realmente tinha um ce
o homem, de quem eu nem sabia o nome, falou. Era o mesmo que
rodutividade, sempre conseguia as coisas por ter uma lábia boa. Além disso, era homem. A única que já tinha tomado esse cargo, sendo mulh
E esse era um dos meus pontos fracos. Ninguém me via como líder
rria amigavelmente. Ela era uma mulher incrível, que sempre me olhava assim. Eu sen
explicar. - Ela pegou em minha mão, e esse gest
alei, mesmo aceitando que aquilo não teria mais volta. A chance
us olhos ficaram distantes, ind
so el
poucas as vezes que eu já tinha ficado na frente dela.
son, os outros não se importaram com a minha
ão nas suas. Adam passou por mim, com um sorriso de canto. Ele estava em silêncio, mas eu sabia q
dor se abriu. Eles entraram lá e as portas se fecharam.
ecepcionei - f
fã, sem muitos amigos e sem família, então me apegava ao meu talento com computador e sistemas. Esquecia-me do fato
u o meu potencial, mas acabei fa
todo aquele sentimento, como sempre fazia. Tudo o que eu mais desejava era se
e. Ela era uma mulher linda, com olhos verdes e um sorriso doce. Acho que foi isso que fez Nathan
tor - lembrei-lhe. - Fez coisas i
ela era inteligente e como desenvolveu um sist
tino parecia brincar comigo - ela falou, sorrindo. Eu apostava que estava reviven
ma decepção
ornar isso, e nã
a nisso? - Eu sor
e te pedir desculpa pela forma como te trataram. - Era impressionante o quanto ela acreditava em mim mais do que eu mesma. - Agora, volte par
Depois que terminei a frase, notei
o assim. Agora, vá
cabeça, ainda mais para aquele idiota. Adam podi
. Pus a mão no bolso e notei que tinha perdido o meu celular. Arregalei os olhos e olhei para o chão, mas não o encontrei. Contu
dor! O estranho! Mas,