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a mãe. Óbvio, meu pai se sentava na cadeira da presidência, mas sem Alisson Novack não teríamos chegado
e espelhei neles. Tendo os meus 30 anos, eu via os dois como exemplo. Tudo o que e
vezes, exigente demais, acabei me tornando igual a ele. Porém
te e sem paciência. Entretanto, ele tinha algo que o puxava para a terra: minha mãe. Ela não se intimidava e
dirigir. Porém, a faculdade chegou e, com ela, a pressão para que eu fosse o seu sucessor no futuro. Levei isso a sério, foquei nessa questão e me tornei o melhor. De quebra, espelhei-me nele e no seu tr
a voz animada da minha mãe m
com o tempo. Era o mesmo desde que eu era criança. Levantei-me da sua cadeira, f
. Depois, ela me olhou dos pés à cabeça, franziu o cenho e me encarou com aquele olh
s, ficando com o peito estufado. Umed
Resolvi vir fazer um
a diria: era a nova discussão familiar, que tinha fe
ndo dos seus olhos verdes. - Você e o papai querem que eu assuma um cargo aqui, e... eu irei. S
negócios da família, como s
oas que ela tinh
ca disse
, e
para a minha empresa. Depois di
isso irá
elhor que o esperado. Eu e ele éramos os únicos investidores e donos, mas estávamos prestes a fechar uma parceria com uma grande empresa, e isso estava tomando o meu temp
a minha atenção total. Então, mesmo eu sendo vice-presidente, isso me afastaria
alta pouco, mãe. O papai estava orgulhoso do meu progresso, mas agora pare
cruzou os braços,
s. Eu sentia ansiedade, suava frio e o ar estava difícil de r
me causou estranheza. Parecia que ela estava guardando algum seg
cê assuma a vice-p
isso e
lhar de mim, pensativa, deixand
eu passei a perceber as coisas mais claramente. - Acredito que Nat
dessa informação. Porém, como sab
ensei em voz
abaixa. Ele se segura e evita deixar que isso transpareç
ele se exaltou, mesmo que pouco, eu o notei pálido e sem ar. Só não dei i
z eu me sentir ai
ao médico para uma consulta desprete
moções haviam tomado o rumo da conversa, porém, como sempre, ela se forçava a ser a mais forte e a que r
o que falou, ela pôs a mão na boca, como se não devesse ter dito essas palavras. - Ah
em uma explicação ou ideia. Ela tinha razão: meu pai
ele fosse
e mais quer sou
mesmo que fosse demorar um pouco, entretanto, a saúde do meu pai estava em jogo e nada disso importava mais. E
u virei -
hos e perguntou qua
e vai
mato. - Beijei o topo
coisas saíam do planejado. Era assim que eu me segurava e sabia que tudo dari
fosse necessário. Dormiria duas horas por dia, mas não deixaria que o
que estava acontecendo. Eu o vi concentrado no computador, com seu
chegada até que eu p
diferente. Como não percebi a
ssivelmente, doente, não dei
vice-presidência agora, não é? - Pus minhas mãos sob
encostou-se em sua
você r
recusei -
abaixou os olhos. Estava preocupado. Distraiu-se limpando as le
omem me olhou nos olhos e abriu a boca para me quest
? - Ele fra
iu, irônico. - Assumirei tudo. - Seu riso cai
ino,
s questionamentos. - Fiquei ereto novamente. - Chegou
as costas? - Ele se levantou, exalta
dele. Meus pais tinham um jeito de se olharem que um sabia o que o outro
n! - ele
aso contrário, eu nunca ire
ue, sem isso, ele nunca me ouviria ou aceitaria de boa. Eu tinh