. Geralmente, eu sentia isso. Era como se o peso do mundo estivesse em minhas costas. Como s
a, sentindo-me uma inútil, além de est
era apenas uma garota recém-formada,
ra a empresa. Confiou em mim. Ela era a esposa do chefão e a fodona que havia criado um sistema de defesa
va envergonhada e me fazia gaguejar ou, muitas vezes, rir de nervoso. Eu achava
ulher mais inteligente e foda que eu já tinha conhecido
tornado a minha mentora. A mulher me escolheu, no meio de tantos alunos talentosos, e me d
to, tinha acabado de surgir uma vaga para chefe do depar
o desde a minha chegada à empresa. Eu acreditava que ele invejava a forma como eu tinha entrado a
mesma, que sempre me pegava duvidando da minha capacidade, mas também para Ad
rar do que realmente é capaz, e está na hora de mudar de ati
orte e determinada, que teria que falar para um grupo de pess
a. Você consegui
i o primeiro metrô. Tive que correr até a empresa, e parecia que o meu cartão não queria me permiti
ria uma eternidade para eu pegar o próximo, então corri co
egu
Em poucos segundos, as portas se fecharam, o ar pesou em meus pulmões e eu pus as mãos nos joelhos, por causamão no meu peito, que doía. - Acho que estou
hecido era um pouco mais velho do que eu, sexy, com uma barba rala, braços do tamanho das minhas
ecompus, voltando a ficar reta. Olhei para
despojado, como se estivesse me dando uma dica. - Recomendo co
u mais irônico que o normal. - Geralmente, fico sentada
tempo para
a encarar a figura lind
deixou ainda mais lindo. Quando ele fez isso, o seu rosto tomou um brilho e cri
rçou-se para engolir o seu belo sorriso e lambeu
recendo pensar no que diria. - Es
lancei a cabeç
chegar ao meu destino, que era o 18º andar, dois andares abaixo da
aram a piscar e, do nada,
ndo? - As luzes de emergência ligaram e eu me vi
o meu lado falou, também achando isso
era o meu dia. - Eu não estou acreditando no que está acontecendo. - Repentinamente, minhas e
ido e, por poucos segundos, senti raiva dele. Ele me olhava, assustado. Ou preocupad
u no meu peito, deixando-me quente, como se estivesse fervendo. - MERDA! Eu não sou assim. Geralmente, sou calma, calada e dedicada. Logo agora, neste momento importante para a minha carreira, a droga do elevador da empresa
le pergunto
em lindo de morrer, eu parecia
iso. - Esse idiota sempre me boicota em cada passo que dou. Se eu vou bem no meu trabalho, ele faz de tudo para me derrubar e quer sempre estar em min
eu sangue estivesse s
me perguntou, trazendo-
a dele, e eu não queria ser ríspida com esse estr
que estavam frias, e o calor do seu corpo me acalmou. Esse toque me deixou confusa e em alerta. Senti um arrepio fora do
rtei, afastando-me dele. - Estou puta. Estou fur
Eu sei. - Ele pareceu ser compree
ia? - a ironia saiu sem qu
nas que se sentem profundamente frustradas, e eu se
também? - Levantei u
. O homem tinha sobrancelhas grossas e definidas, que lhe davam um aspecto sério e sexy, além de um maxilar definido, lábios gross
spirei fundo e tentei me a
ndo. - Não precisa ficar estressada. Se você sabe que ele
suasão. Já caí na dele uma vez. - Lembrei-me do
vá-lo, se ele não t
lher em uma sala em que as pessoas,
o porquê desse estranho estar me motivando. Quem era ele? - Se não
to que todas as suas alunas caem aos seu
trás. Isso o fez me soltar. Confesso que eu queria
sso dize
sem eu pensar. Até arregalei os o
o-me de cima. Eu era uma formiguinha perto
sem querer. - Você tem alguma coisa que me faz f
ele admitiu, dei
a de vergonha. Ainda bem que as luzes vermelhas, que indicav