Santa Hortência. Pequena cidade escondida entre as montanhas e uma densa floresta recoberta de um nevoeiro grosso e branco. Pedro deu várias voltas pelo centro da cida
não houvesse turistas, mas para ser sincero, Ped
ções para chegar até a delegacia. A internet não funcionava e não ainda não havia encontrado ninguém para perguntar. O idoso não olhou para Pedro. Nem percebeu sua presença.
s tinha coisas a fazer. Entrou no carro amaldiçoando a cidade sem a porra de uma alma viva! Ligou o motor e um enorme cão pretro at
s alguns minutos até
trada da cidade. Precisou fazer o retorno de quase trinta quilômetros e o nevoeiro
se hospedaria. A cidade era pequena e a população se espalhava pelo vale e nas florestas. Somos bastante auto-suficientes por aqui. Por anos dispensamos ajuda externa. Pedro acreditava que sim. Havia visto com
ao delegado faltava a mão esquerda. No lugar tinha uma prótese de madeira. Um acidente, disse, percebendo o olhar de Pedro.
stava convicto de que Ximenes aproveitou a distância da família para literalmente desaparecer. E o assassinato, perguntou Pedro. A investigação ficou parada
mpolgada – hum, gente nova na cidade. Passaram pela única cela e Pedro se surpreendeu ao ver atrás das grades o m
a de um cubículo e lá estavam. Centenas de caixas. Er
secretária apareceu avisando que todos já haviam ido embora e só restavam el
er solícita. Posso te indicar alguns lugares. Mas acabou fi
a muita coisa a se fazer, explicou o dono do hotel. Temos um posto de combu
entender que aquilo havia sido um ataque animal. Lembrou de quando Davi e ele eram estudantes e se imaginava resolvendo casos assustadores como o que tinha espalhado na mesa. Ao longo de sua carreira, nunca havia se topado com algo assim. Apesar de todos os dados e imagens que tinha na sua frente serem repulsivos, se sentiu revigorado. A possibilidade de ter