quivados. A cidade era pequena, todos de alguma maneira ou outra se conheciam e até podiam estar orgulhosos da sua auto-suficiência, mas sem uma internet de qualidade era impossível viver
você quiser, disse, te
mbrava do caso. Pobre rapaz. Aquilo devia ter sido um animal muito grande. Pobre moça, corrigiu Pedro. Os documentos comprovam que se tratava de uma mulher trans. Você chegou a ter con
Essa gente, explicou de dentro do gali
u em gargalhadas quando ou
rcearia revi
rosto. Continuou cortando os
ncia pouco mais de um ano e pediu retorno para a sua antiga delegacia uma semana antes do assassinato que ele mesmo registrou. No final de cada documento, agora provas desarquivadas, constava sua assinatura legível: Antônio Ximenes. Delegado. A sua assinat
ção demorava para ser obtida, mas que fariam o possível. Então ligou para Pedro. Dessa vez atendeu. Falou que estava descontente com a investigação. Até o momento tinha se to
çou
omeçou a
a dentro dele. Resolveu falar do passado como estratégia. Não queria ficar igual a um gato acua
Sempre teve uma expectativa baix
saud
, pergun
ondeu Pedro revelando nas
. Pedro não podia estar sempre
ia, ao passo de uma bicicleta, pessoas pronun
ambém d
one tocou. Era alguém da delegacia r
mento assinado por Ximenes chegou pelos correios. Não tinha remetente. Enviado direto da cidade de Santa Hortência, o que
niciativa da conversa. Dependendo do que ele falasse, a estratégia de investigação seria ou
edro poderia estar mal. Havia mandado milhares de mensagens extremamente tristes e depressivas. Quando começou com os
numa missão sem querer falar mu
avi não respondeu nada. Continuava um pouco confuso. João entendeu na hora a expressão. Pedro, Pedri