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, Vila
lab
ítu
chamar por ela desesperadamente, ela se virou p
estivesse à sua procura, o Conde Scolabanne não se agradava quando Louise se afa
do pelo jardim das traseiras do castelo
ue ela queria naquele momento de aflição era um pouco de sossego,
do em sua direção completamente sem folego Louise viu que seus mi
pai, o segundo parto da sua mãe, por questões de saúde
mais três rapazes, lindos e saudáveis depois dela, logo Louise ocu
ise era bela, dócil e muito bem-educada, o
tamente cega, principalmente ao seu
is prometeram-na em casamento nos seus primeiros anos de vida ao p
ue a princípio foi motivo para alguns desconfortos,
a disposta a obedecer sem protestar mesmo se
de fazer o futuro casal passar algum tempo juntos antes do ca
co e impaciente, apesar do seu desgosto não havia nada que pudesse fazer para mu
hava, e por outro lado, seu pai havia feito uma promessa e por razões nenhuma Louise iria manchar a
baseado apenas nos interes
io, seu pai exigiu perfeição e seus instrutores e professores das mais dis
a sua dama de companhia ficou claro que algo estava a acontecer
da olhando fixamente para a jovem de quase mes
conseguir falar, seus olhos estavam vermelhos e seus cabelos
e a vista de todos, suas roupas e
a de companhia falou com grande pe
so seu coração tre
e aconteceu? – Louise exigiu tremu
erguntava o que podia ter acontecido de tão ruim para sua dama de co
nós minha senhorita - A mulher fa
o Imperador Alcaide IV condenando seu pai e a todos da sua casa a morte
iria exigir tamanha crueldade? - Louise pergun
tentar processar a infor
ão por todo o palácio a sua procura, Lady Louise tem que fugir para longe antes
em continuar ali para
minha família – Louise gritou chorando de pânico, ela est