esta da e
sciência sentindo seu pulmões ferverem de tanta dor, ela sentia seu corpo do
deada de cabanas, havia uma
e estava e se corria algum perigo então ao começar ouv
diam ser os guardas do imperador então co
esmo de dor por ferir suas mãos ao roça
entir que estava longe o suficiente
sua trás para se certificar de que não havia ninguém
o violentamente, mas ao olhar para o homem a sua fr
um homem grande e alto que cobria suas árias masculinas com u
reditar que a lenda fosse verdade aquele homem era um lendário espirito
tinha sido extintos e viviam na f
não eram espíritos sombrios, mas ao ver o olhar assassino dele Louise engoliu em seco tudo o
lhe arrastou pelos cabelos violentamente e Louise deu o maior grito da
arrastou sem piedade por todo o
nvolvida com muita areia por todo o seu corpo, ela n
Louise viu uma multidão que lhe cercava
am ao encontro dela para lhe amarrar numa estrutura, Louise lutava com tod
dar espaço lhe prenderam as mão e
via um outro poste com um cadáver em d
lhe matarem mas aquelas pessoas apr
nico golpe, deixando-a completame
dela que cheirava igualmente mal,
apavorada, sem poder conter seu própr
ndo aquela cena sem nenhum pouco de
cada vez mais zonza a cada hora que passava presa naquele poste, seus p
de repente lhe acordaram com um balde de agua
e viu um dos homens vir e
car aterrorizada, ela não queria morrer nas mãos
u diretamente nos olhos do homem implorando com os olhos por sua vida mas o ho
ndes homens lhe agarraram pelos braços um em c
perar, ela via cabeças de homens no chão ou seja o que restou d
e em sua frente havia uma cabana, a mais alta de todas da ária e imaginou que f
odos os seus esforço em resistir, a princípio estava escuro mas ao passo que era prendida pelos
suas intenções indecentes, não importava suas lagrimas, nem seus protestos,
prezo em sua vida por si mesma, não
aquelas pessoas lhe arrancaram a vida com suas