us irmãos menores, ela precisava
edia a passagem correndo em direção ao palácio se
ama de companhia começou a gritar corr
ntrar no palácio dois guardas detiveram-na e sem dizer
iu seus irmãos dentro da carroça tão assustados e encolhidos num canto
pensar duais vezes Louise abraçou seus irmão
ueria dizer que tudo ficaria bem,
na sua garganta havia um nó embrulhado que n
servava principalmente ao seu irmão mais novo, ele só tinha 11 anos, ainda
finalmente tremendo fortemente enq
ajuda enquanto seguiam
nte e um homem que deveria ser um dos guardas pela sua indumentá
também, ela agarrou bem forte as mãos dos dois de
hecia, tinha um grande alvoroço diante de seus olhos, ela nun
eles lhes insultavam e lhes amaldiçoavam com grande despr
s tinha ganhado seu próprio respeito e estima diante
sido simplesmente esquecido por todas aquelas pess
ai e seu pai dedicar tanto tempo e esforço estava diante de seus olhos jogando al
foi que seu pai foi tão cruel pa
calafrio percorrer o seu corpo todo quando viu o cen
pode conter lagrimas inundaram seu rosto por completo, ela pensava co
mente interlaçadas entre si formando um círc
ão amargamente, eles seriam enforc
la só conseguia derramar infinitas lagrimas ao ver o olhar de desprezo das pess
que soltar as mãos de seus irmãos que grita
e não lhe cabia no peito, Louise lhes agarrou fortemen
mas aquele homem diante da corda não era seu pai, el
e imaginar um dia, com o rosto ferido e machado de sangue, suas roupa
amargurado que nem um mendigo vagabundo d
e enfeites em sua indumentária que se ergueu diante de todos com autoridade e
ão os soldados cumpriam as orden
corda a volta de seus pescoços, Louise sentiu o desc
odia ser pior do que já era, e se depois da morte ela irai encontrar a
eça erguida se esforçando para não ouvir o choro sufocado e esmag
ram naquele momento, ela chorou e chorou sem poder
um estrondo forte e em segui
ço e em seguida sendo sufocada pela dura
ar mas seus pés abanavam no vazio e sua mente não resist