le
enfureceu como o inferno. Não tinha que mimar ela. Poderia deixá-la lá para apodrec
trar meu rosto para ela. Deveria ter deixado a logística para Emilio como e
hey? Como consegui trazer a única mulher que chamou
ância me ma
sentava perigo. As casas seguras eram tudo menos aconchegantes. Uma cama de metal com lençóis tã
fez querer ar
belo, puxando os fios até que caíssem em torno das minhas têmporas. Ras
rtá-la até que ela a fechasse e nenhuma palavra saísse. Ansiava por ter aqueles lábios carnudos sob meu
s, temendo meu poder sobre ela. Então o fogo voltaria. O frio poder que alinhava suas veias e endurecia sua m
or anos. Poderia saciar os desejos carnais com qualquer mulher, mas Eden Lachey era um fio elétrico aceso p
ostado na cômoda de metal lisa. Duro como uma
ta mu
ndava. Uma trilha de roupas seguiu meu caminho até que o minúsculo banheiro totalmente branco encontrou minha carranca. Uma ú
o por escolh
rem minha pele. Queria a dor. Eu mereci. Colocando ambas as palmas
ntregando o Lachey errado. Mesmo que meus homens não puxassem o gatilho, seu irmão havia derramado sangue por causa de minhas ordens. Também era
certa. Eu era todas essas coisas. No entanto, nunca me forçaria
dois não aguentássemos mais, pegaria um punhado daquele cabelo vermelho brilhante, puxava para trás e enfiava meu pau em sua garganta. Ela levaria tudo, por causa de sua necessidade insaciável po
assaram pela minha cabeça enquanto minha respiração aumentava. Meus olhos se fecharam com força, e
chuveiro quando um gemido saiu do
que restou foram paredes manchadas e um pau insatisfeito. Suspi
o, mas não sou um estuprador de merda. Alguém teria que ceder, ou eu passaria o te
ndo em um quarto de concreto. Me revirei, até que finalmente desisti e fui em busca de qualquer coisa que se parecesse com uma cafeteira. O que encontrei parecia que
agradável quanto ontem e pode precisar de um pouco de energia líquida própria. Tomando um gole, fiz uma
r ele. Qualquer outra pessoa teria quebrado as janelas ou atirado para entrar. Ainda assim, deixei ca
eza, mas não
preso a um sorriso de comedor de merda. - Olá, chefe. Você acordou cedo. - Ele ergueu uma
satisfação e joguei a caneca restante na pia. Chamei a atenção de Mateo enqu
com um sorriso malicioso. -Tomar café com o pris
também não podia negar. -Ela tem q
as ela se afastou. Quanto menos você interagir com ela, melhor. Ela está lançando acusações sobre o cartel e usando noss
meus homens saberem que Eden e eu já tinha uma história meio bizarra. As conversas insignificantes durante meses que levaram à minha decisão inoportuna de visitar
sar assim ou teria que
. -A polícia invadiu
completo. -Que motivo a polícia teria para ir lá? - Minha sobrancelha ar
e Lachey e limpado a bagunça antes que os
teve que voltar não muito tempo depois de sair daqui. - Ele olhou pela pequena janela de
pela qual a polícia poderia saber que Lachey estava lá, mas vai contra
a e indicou o Caliente? -Ou eles fizeram, ou
am. -Por quê? Os policiais pod
não bate certo. Foi um movimento corajoso e não um que eu teria feito sem saber que não sairia p
ser, posso ficar aq
- Bati em seu ombro e olhei em seus olhos para transmitir a gravidade da situação. -Conto com você, Mateo. Sem Nando, somos
ro,
e Nando. Olhe para os soldados superiore
eixo. -Eu estou
afé frios e amaldiçoei sob minha respiração. Os negócios vinham primeiro e um telefonema desagradável precisava ser
Ele atendeu ao primeiro toque, sua voz contendo
mais fácil do
você qu
entar alguém, não acha? - Imaginei ele afrouxando
- Sua voz parecia apressada
i meu café, agitado co
vés do que parecia ser os de
ntina. Você sabe alguma coisa sobre isso, Brody? - O homem não podia mentir p
a, Val. Não
meu primeiro nome. Foi um reflexo humano tornar-se amigável e se
ma palavra n
la minha mesa. - Fez uma pausa e sua respiração tornou-se
volta do meu café. -Nunca
o seu cara, Emilio é dono da Caliente. - Ele riu
e de dizer
Harcourt sabia mais do que divulgaria por telefone. Precisava
me deve ter disparado e
eco. -Sim claro.
seu filho da
uma visita ao nosso justo promotor assistente e refrescar
rody. Cuidado com os ca
os isso s
tamente nada. Apenas g
ruim hoje. Você está a
o no meio de sua seq
ue mentiras fossem contadas entre nossos homens. Infelizmente para Brody Harcourt, ele desc
ulo Q
le
zia sentido. Continuar a interagir com ela não foi a jogada mais inteligente, mas não podia negar a atração magnética que ela exercia sobre m
ou. Uma vez que apenas colegas de trabalho sabiam meu n
S
onsu
do outro lado da rua de sua casa em um SUV colorido rachou a determinação do chefe de segurança do porto Corpus Christi antes q
a porta do porão. -
nunca chego
ma pausa. -O que você que
ar na costa nacional da Ilha do Padre. Não há provas, é claro, mas se eu fosse um homem de apostas
ultimamente a frequência triplicou. Carga roubada era uma natureza
o uma coincidência
straindo, me afastei da porta. -O
Eu não tenho ideia, mas meu palpite é que há apenas um
ño
aconteceria quando meus fornecedores soubessem que os executores de Muñoz haviam intercep
ode se
elos. Os fornecedores não enviam um IOU para c
amaldiçoei. -Eles acab
péssim
o, pendejo! Se você acha que eles não sabem o q
meu. -Você
oblemas mais urgentes do que as calças recém-sujas de Chris Consuelos. Tinha algumas horas para descobrir como diab
ente. Enchendo meu peito com uma respiração calmante, liberei o aperto mortal que eu tinha em meu telefone e comecei a discem uma sirene. Largando o telefone, abri a porta e subi as esc
, com uma expressão enlouquecida em seus olhos. Curvada sobre o colchão com as mãosse sacudir e puxar, gritando como um animal ferido. O sangue escorreu por seu braço, e a bande
e para chamar
cio
uilibradas, tentei raciocinar com el
lhos para mim com o peito arfando. -Isso sou eu calma. Me liberte... agora. - C
cer. Não quero te machucar, m
egura ficava isolada em uma área rural, mas não era à prova de som. Eu tinha que calar ela. Solta
e, Ce
rreter fora dela. Afundando ao meu lado, seus ombro
ntão aumentei a distância entre nós. -Sinto muit
ê o
N
, seu pequeno corpo tr
. Não deveria deixar ela se sentir como se fôssemos iguais. Precisava de seu medo
tremor em sua
a nada além de hones
us olhos azuis brilhantes. -Meu irmão morreu por
esse, mais segura ela estaria. -É mais compli
arede à nossa frente. Ela dobrou uma perna debaixo dela e suspirou alto. Queria aliviar um
s instintivamente, meu corpo se
. Algo brilhou em sua mão momentos antes de mergulhar no meu bíceps es
a puxava a algema, gritando como uma mulher possuída. Puxei minha mão do meu braço ferido, atordoado ao encontrar sangue esc