d
do os olhos, não consegui distinguir a forma sentada na minha frente. A confusão se instalou enquan
riu minha memória,
ha medo,
r que doía ouvir sua voz, mas a cadência lenta de suas palavras abriu um b
ala. -Você está se sentindo melhor. Já
e uma ardência queimou mi
rry. Você vai se machucar
membros pareciam presos na areia mo
éria. -Há dois lados em tudo, e a chav
que isso
forte e mantenha
quebraram meu cérebro con
oz ecoou em meus ouvidos ind
no chão de concreto duro, estourando m
uou a ecoar na
de,
de,
uando a voz do meu irmão assumiu um d
alta. Mais sangue encheu minha boca e enga
e Eden
i minha bochecha do chão duro em direção ao rosto dele, lutando contra o desejo de desaparecer na escuridão. Sua forma parecia familiar quando
algemado à base de uma c
dentro de meus pensamentos em pânico. Meus saltos nude arranharam o concreto frio enquant
ocê apagou desde ontem. Esta
elo nome. Fechei os olhos, relembrando
eu nome ao lad
quanto eu lutava por minha voz. -O que... -
azendo aqui? O
ele estendeu um dedo e limpou meu queixo. Rec
ão em seu jeans. -Você arrebentou o lábio quando caiu
agônica não poderia ser. -Bem, se você me liberar, tere
aborrecimento e respeito modera
o que você acab
me chamou pelo m
ntos engessaram minha visão. O medo que deveria ter me encolhido debaixo da cama se escondeu atrás de uma avalanche de raiva e lançou meu co
vamente. -Assassino! - Os olhos vazios de Nash encheram minha cabeça
levantando a mão. -Que
minha pele. A dor desceu pelo meu braço, mas com a adrenalina bombeando, só aumentou minha raiva. -Eu vi
Meu chefe, o homem em quem confiei completamente, levantou dos calcanh
na parte superior do meu peito enquanto segurava meu pulso imóvel com o out
energia, minha cabeça balançou em meus ombros enquanto ab
lideceu. -Seu
a, Emilio, - zombei. -Sempre
am a centímetros dos meus. Seu corpo se inclinou para frente enquanto ele segur
ria a boca. -Nunca fui
. Estava na cozinha no Caliente. - Um esmalte esc
imaginação. Na verdade, isso deu a ele todos os motivos pa
desistir
gendo, e estaria condenada se i
ter deixa
novamente. -Porque isso
u, minha cabeça batendo
meu nome com tanto desprezo que recuei instintivamente. -Estar algemada a u
a de seu queixo para minha pele endurecida de sangue. Meu peito arfava de terror, mas apenas meus olhos arregalados exibiam qualquer emoção à sua
e recostou e deixou a vingança cavalgar como espingarda. Virei,
irritada gritou atrás de
urioso se tornando submisso.
dela. Agora! -
ntou. -Tente se comportar, Eden L
voltei a respiração que
Seu nome
ntos ficaram confusos. Olhos castanhos chocolate salpicados de ouro olharam para mim.
de lógica. Ele apareceu como um contraste de perigo escurecido vestido co
falava devagar e mortalmen
e balancei minha cabeça.
- Moveu-se para frente e seu rosto
ez isso, -
ida, ajoelhou ao meu lado, entortando u
êncio, quase esqueci onde estava e por quê. Sem pensar, minh
que sai
rez
, aquele homem que estava aqui, - apontei para a porta fechada, - é meu chefe. Ele ajudou a matar meu irmão. Estive lá. - As palavras saí
les foderam tudo, mas acho que ten
aixou a cabeça com
ficando histérica. - Nós temos que sair daqui. Vo
ia ver sua mente funcionando, mas a minha se recusou a montar o quebra-cabeça desconectado. S
hucar, mas não po
ocê não pode? Eu não entendo. - Tinha que estar aqui para me ajudar, masapatos, passando a mão bronzeada pelos lábios carnudos. -Você não t
rigo para el
compreensão. -Você não pode confiar em mim? - Apertei minha mão e pres
uisse. Em vez disso, seu lábio se contraiu, levantand
rcebido, - zombei, e
ele os abriu um por um. Meus olhos observaram, fascinados, enquanto tirava a camisa, revela
Molhei meus lábios secos,
braço e parando o sangramento antes que a infec
ue sua camisa p
xar cicatriz, mas não será muito profunda. - Ele terminou de limpar o sangue fresc
drogada, arrastada, jo
m dor pr
rezo. -Não posso dar nada para a dor até que as drogas que Emilio injetou tenham saído do s
lhei profundamente em seus olhos pela primeira vez, vendo o qu
- Me afastando dele, o horror encheu minha visão do De
linando para frente e me jogando contra a
lhi, virando meu queixo para
ara neutralizar os efeitos colaterais com um pouco de
-Quão serial killer de sua
para uma mulher semin
la droga? Então, você é um crimi
de cruzar uma linha que você não quer. - Os flocos de ouro em seus olhos eneg
gema. -Vai
endo com a duplicidade do meu corpo contra a minha mente. - Hoje não. Mas s
uas palavras sedutoras. Fechei meus olhos, convocando im
a para o lado. -O qu
o de volta, seu
as se a última meia hora me ensinou alguma coisa, foi que nada era o que parecia. Pessoas que e
icos romanos, mas além da missa obrigatória no feriado e da frequência ao serviço religioso, nunca acreditei
amente o símbolo da religião para a qual virei as costas, esperando q
ha que a
amente, estremeci, convencida de que um golpe em minha bochecha estava vindo por minha insolência.
cebido que es
sinos sofrerem. Meu fracasso fez com que mais lágrimas caíssem. Os olhos de Val se suavizaram e, antes
acelerou quando me concentrei em suas costas definidas. A tatuagem mais magnífica e nauseante se estendia por toda a largura de suas costas, de ombro a ombro, e do pescoço à parte inferior das costas. Números, flores mortas, espadas, um pássaro de aparência demoníaca, junto com mui
eria o homem responsável pela tortura e assassinato da única pe
o desleal à sua memória. Com minha mão livre, desamarrei sua
Dan
o ombro e ergueu uma sobrancelha. Jog
er, vou sair daqu
u a porta com uma chave do bolso e a fechou atrás de si. Eu c
de frio. Meu estômago roncou de fome e meu coração doeu de tristeza. A dura re
não iria sair dessa viva, como prisioneira de um cartel de drogas. Manter
da pelo único homem que odi