le
iciente para atravessar as portas da RVC Enterprises e não dar socos. Puxar as mangas da minha camisa sobre os n
ncessantes estalavam atrás de mim. Cerrando minha mandíbula, i
to, Sr. Carrera. - Seus óculos de armação vermelha escorregaram por seu nariz enqua
de volta no lugar com o dedo indicador quatro vezes antes de criar coragem para me olhar n
elizmente para minha secretária, seu nervosismo em torno de mim
la minha gravata vermelha, endireitando-a. -Você é
tão você pro
, me deixe entrar no meu escritório pri
iciente e conhecia bem o mercado imobiliário, mas se eu ficasse atrás d
a est
minúsculo e eu insistia que a tecnologia fosse mantida no mínimo. Quanto menos oportunidade para os federais grampearem nosso escritório ou invadirem nossos computadores, melhor.
inei para frente. Aprendi o movimento do jogo de poder observ
nal revelador de ansiedade. -Bem, senhor, Rob ligou dizendo que estava doente esta manhã,
ll
o entanto, ele provou ser meu melhor corretor, então deixei sua atitude passar. Todos os corretores da minha
o tomava nada como garantido
e isso estava indo. -
acon
guei ao local, a casa estava totalmente destruída, como esperávamos. Ninguém e
ostumava estar. Não sentia nada por Janine,
túpido como perambular por uma execução hip
e eu apertei meus dedos em torno da borda da
Ao contornar a casa, um homem apareceu atrás de mim. Assustou-me no início, porqu
s. Mara
ncelha e esperei,
o e me perguntou o que eu estava fazendo. Sei que não deve
você
tava percorrendo a propriedade para comprar para meu c
a minha têmpora. -Voc
lei que representav
u meu nome. Isso pode
corajei, minhas jun
tava sob contrato. Disse a ele que tinha acabado de olhar as listagens da corretora
ulher desgastou todos os
rdi entre os dentes cer
er ao El Muerte que ainda não acabou. - Ela se curvou para frente, sua postura anterior desapare
a mente era consumida por uma bartender com cabelos cor de fogo. Tinha permitid
nine por se
. Deixando-a aberta, apontei para os cubículos a
cadeira, seus olhos de corça a
. Balançando a cabeça, ela abraçou os papéis contra o peito. Seu rosto
ado para trás até que ficasse desgrenhado no meu rosto. Precisava te
e era uma mensagem. Os executores
contra a moldura. -Eu sou El Muerte, sus
sto, fiquei maravilhado com as complexidades, a definição e o poder por trás dela. Um pequeno aperto do dedo de um homem pode extinguir a vida
a luz solitária no teto balançou, e meus olhos a seguiram para frente e para trás. De alguma forma, isso deu à sala mais uma sombra da morte do que já pairava sobre ela. Uma cadeira estava no meio do piso empoeirado e o resto da sala estava vazio. Presumi que o raciocínio era p
nte, eu me
erguntei o que ele tinha feito. Às vezes, ninguém sabia. Às vezes, nem o que estava na cadeira sabia. Estranhamente, ninguém questionou. É assim que você sabia que o poder era
de pólvora e madeira carbonizada que revirava meu estômago toda vez que ele s
monstr
torno do gatilho, eu o encarei enquanto uma guerra frenética rugia silenciosamente dentro de mi
rava que fo
sua boca e pressionou a ponta acesa no ombro exposto do homem. Seus gritos tort
s paredes nuas. -Pon atención, Va
ocações móveis. Normalmente um homem muito meticuloso com sua aparência, seu desalinho davalhe uma aparência sinistra que eu não tinha vo
cometeu um crime.
a fundo nas linhas do cartel, mas a lealdade corria mais fundo. Preparando minha respiração, levantei a arma e
a que qualquer coisa me irritasse. Em vez disso, seus olhos perfuraram em
o lado da sala. -Valentin! - Nossos olhos se encontraram e, como sempre, seu olhar
ais um homem indefeso resignado com a própria morte. A raiva
tre os olhos. A parte de trás da cabeça do hom
me dando um tapinha no o
vida para
um menino com um pingo de decência em um homem
era filho único. E
asca de alma permanecesse, mas surras e ameaças rasgaram a maior parte dela anserem ele
ou ser
ou m
spiro de respiração da minha memória e esquecer seus olh
pada e morra
ão haveria nenhum membro inocente da família para sofrer meu mesm
busca de maneiras de navegar na merda, agora que o cartel Muñoz fez o primeiro movimento contra um funcionário civil m
itório se abriu, me fazendo arrancar a arma das minh
porta com as mãos erguidas e o queixo abaixado, co
a vocês para baterem? - Enfiei a arma de volta na
o em sua camisa e calças. Só a visão já teria feito a maioria das pessoas gritar para q
expressão devastada de a
porque o arrependimento não tinha lugar em nossas vidas. Tinha que ser l
irritado. Tive um longo dia e
s, repetindo o movimento enquanto resmungava. -Eu não sei o que ac
casa, certo? Você joga,
mi
ensinou, chefe. Não há erros. Nunca admita erros. Ma
farto de suas div
s olhos estavam vermelho
me subiu pela minha espinha enquanto eu repassava
os para Caliente depois do expediente. Fiz exatamente o que você ordenou, mas chefe... - Ele parou, puxando o colarinho. - Acabei de descobrir que min
orta. Circulando-o, me aproximei bem ao lado d
fi
saparecido há semanas. Meus homens não teriam entendido errado. Isso tinha que ser trabalho de
balançou a cabeça violentamente. Uma sensação de pavor qu
cantina estava vazia. Ela me disse que tin
fecharam ao m
ia. -Minha barman, senhor. Ela estava lá. Voltei para levar Lachey para casa. - Ele fez uma pausa
me alimentou. -Ho
ferozmente. -Esculpido
o em meus negócios estava em um outro nível de território desconhecido. Não ficaria sentado esperando por o
e, -
tei para fora, o carro dela havia sumido. S
e aconteceu com inoc
tive tempo pa
suspirou. -
eu corpo enrijeceu e meu sangue ferveu quando fiz a cone
re