ós somos inseparáveis desde que me mudei para essa cidade, comecei o curso de direito, que ele também está cursando. Mas por outro, sinto falta do meu pai, deixar ele sozi
mais curto, Luc. Nós só nos conhecemos a um ano, mas parece uma vida, acho que porque somos muito parecidos, mas se vocês estiverem se perguntando, vocês namoram?
azuis, parado dando em cima da menina da contabilidade, ele
nho. - Digo me
nimado saindo de perto da men
r na frente das pretendentes. - Digo
é. - Diz me levando um pouco
nquanto eu estava fora? - P
essa sua cidade não tem sinal que funciona m
hau. - Diz a menina que eu até
s linda. - Diz Ar
stou tentando não rir de
nada! - Ele
- Faço sinal de f
Digo o abraçando, camin
um pouco seus dedos, fico nervosa, aconteceu alguma co
epararam. - Fala aparentemente calmo, eu abro me
qu
o ele, com um cara que era namorado dela na época do colégio, ele era como um
hur. - Digo seg
m de ano foi uma merda sem fim para mim
to muito por vocês do
es começa a aula, mas não consigo me concentrar, minha mente da voltas e voltas, como
uito ocupado, pois dirige um grande escritório de advocacia, mas lembro de cada detalhe, sua voz rouca imponente, seu cheiro que me atingiu
pre sério, com seu terno completamente alinhado, me fazia imaginar coisas inapropriadas, eu sabia q
uito tímida, sério, pareço bicho do mato, nã
tro problema, a
jantar e queria que sua mãe fosse para me conhecer, mas o ja
rife ou algo do tipo, não ser a típica filha de papai rico. Quando Arthur se levantou para ir no banheiro ela r
eles, que era para eu desistir de agarrar a galinha dos
o calada, disse tudo e muito mais para ela, q
s encontros são na faculdade, ou no meu apartamento, só que não moro sozinh
Só é uma pena ter visto o senhor Júlio Lucca somente três vezes, n
edos na minha frente. - Vam
da, para onde? - Pergunt
inha mãe não mora mais lá você pode ir. - Diz sorri
pai dele estiver lá? Calma! Não é nada de
ndo com esperança de