ai na frente me dando a visão maravilh
me parece um apartamento de um estudante comum, nada demais. Ela parece inquieta e um tanto desconfortável, não foi uma boa ideia vir aqui, sou
ozinha enquanto me sento em silêncio
or. - Digo sor
ma agora, mas não sei se é só fingimento, talvez seja. No meu trabalho tenho que estudar as pesso
ha frente uma
sar. - Digo finalme
ícara para não olhar no meu rosto. - Vou
Pego a xícara
hor forma de terminar isso, se é que come
ão da um pulo de imediato, mas não só ele da sinal de vida, estou com meu membro pulsando feito louco. Puta merda eu até esqueci de t
e isso só me dá mais te
o até o armário para pegar uma xícara, percebo que
ijo. - Limpo
vanta para alcançar o armário dei
está me de
ando até fica
da. - Falo no seu ouvido
quele jeito na festa? - Ela
m respondê-la, passo meu dedão alisando seu lábio. O que
- Ela diz
no seu corpo, chego até a barra da sua camisola, e subo para ter acesso a sua bunda perfeita, aperto ali e não
go me apoiando do o
r de mim, sinceramente não
miga do meu filho, não daria certo, peço desculpas
olha of
sculpando? Júlio sai da minha
a conversar com vo
ntão tá bom, vou procurar alguém que se adeque a mim, pode ir embora agora, estou can
o caminhando lent
e a levar para o quarto, mas não posso vol
meu filho, mas porra
e mim, eu também estaria. Mas é melhor assim, ela já vai ter me esquecido próxima semana, meninas
vejo um bar, entro nele, me se
do, ela é morena, com um corpo muito
Ela diz quando
igo levantando u
a hora dessa da noite? - Ela pergunta e
mo. - Digo sorri
queria. - Diz se ajeitando na ca
o. - Digo levantand
a de merda. - Ela diz
riso vendo um xingamento
co que nesse meio tempo não falamos nomes, ou nada do tipo, somente nos conectamos para esquecer dos nossos problemas,
ha porta, minha cabeça está para