Tudo começou com um homem chamado Julio Lucca, motivo dos seus pensamentos impuros mais secretos da jovem Aurora. Uma linda menina de dezenove anos de idade que ficou loucamente deslumbrada por esse homem assim que o vê, foram três vezes para ser exata, três vezes na vida, foi pouco e de longe, com somente um aperto de mão no encontro mais próximo, desde a primeira ficou apaixonada com tamanha beleza, aquele homem contém tudo que o sexo masculino tem para que a deixasse nas nuvens. Altura imponente, forte e completamente perfeito, um advogado sério, que transcende masculinidade. Deus! Um pecado! Só há um problema. Ele é o "pai do seu melhor amigo".
Hoje começo um novo semestre na faculdade, não sei dizer se estou feliz ou triste pelo começo do ano. Por um lado estava com muita saudade do meu melhor amigo, o Arthur, nós somos inseparáveis desde que me mudei para essa cidade, comecei o curso de direito, que ele também está cursando. Mas por outro, sinto falta do meu pai, deixar ele sozinho naquela casa, me deixa com o coração apertado, mas estou fazendo de tudo para me formar e dar tudo de melhor para ele, trazer ele para cá, ou mesmo ir morar lá com ele.
Estava na minha cidade com meu pai para as festas de fim de ano e férias, agora que retornei estou louca para ver o Arthur Lucca, ou como gosto de chamar para ser mais curto, Luc. Nós só nos conhecemos a um ano, mas parece uma vida, acho que porque somos muito parecidos, mas se vocês estiverem se perguntando, vocês namoram? A resposta é não. Acho que nós não temos aquilo da reação química da atração, porque nunca sentimos isso, pelo menos eu não, mas acredito muito que ele também não.
Estou chegando na sala de aula, lá está meu modelo de olhos azuis, parado dando em cima da menina da contabilidade, ele está nessa luta desde o ano passado, chega a ser engraçado.
- Bom dia mocinho. - Digo me aproximando.
- Meu amor. - Ele diz super animado saindo de perto da menina que me olha com cara ruim.
- Menino, fica me chamando de meu amor na frente das pretendentes. - Digo só para ele ouvir, o abraçando forte.
- O que posso fazer se você é. - Diz me levando um pouco, acabo soltando um gritinho.
- E então? Aprontou muito enquanto eu estava fora? - Pergunto o olhando nos olhos.
- Menina, você perdeu muita coisa, por que nessa sua cidade não tem sinal que funciona mesmo hein? Em pleno século 21. - Diz perplexo.
- Arthur, já vou para aula, tchau. - Diz a menina que eu até havia esquecido que estava lá.
- Tá bom, até mais linda. - Diz Arthur todo sedutor.
Ele olha para mim, que estou tentando não rir de ver ele todo xavequeiro.
- Não fala nada! - Ele diz rindo.
- Estou caladinha. - Faço sinal de fechar zíper na boca.
- E então, me conte. - Digo o abraçando, caminhando para sala de aula.
Nós sentamos, então ele me olha sério, depois observa um pouco seus dedos, fico nervosa, aconteceu alguma coisa ruim, normalmente Arthur não fica sério dessa forma.
- É que, agora durante as férias, meus pais se separaram. - Fala aparentemente calmo, eu abro meus olhos os deixando esbugalhados ouvindo isso.
- O quê? -
- Meu pai descobriu que minha mãe em algumas viagens de negócio estava traindo ele, com um cara que era namorado dela na época do colégio, ele era como um tio para mim, vivia indo na nossa casa, acredita? - Fala visivelmente abalado.
- Meu deus, Arthur. - Digo segurando sua mão.
- Meu pai ficou péssimo Aurora, esse fim de ano foi uma merda sem fim para mim, queria tanto que você estivesse aqui. -
- Eu sinto muito, sinto muito por vocês dois. - Digo solidária.
O professor chega na sala, então deixamos o assunto morrer por hora, o senhor Hernandes começa a aula, mas não consigo me concentrar, minha mente da voltas e voltas, como uma mulher é capaz de trair um homem daquele? Sinceramente ela só pode é ser louca.
Nesse ano que sou amiga do Luc só vi o pai dele três vezes, e dessas vezes só uma cheguei a cumprimentar aquele monumento, ele é um homem muito ocupado, pois dirige um grande escritório de advocacia, mas lembro de cada detalhe, sua voz rouca imponente, seu cheiro que me atingiu como um tiro no peito, sua mão macia mas firme no aperto de mão, eu não devia ter ficado fascinada com o pai do meu amigo, mas eu fiquei.
Não consegui controlar! As outras duas vezes somente o vi de longe falando algo com Arthur. Ele sempre sério, com seu terno completamente alinhado, me fazia imaginar coisas inapropriadas, eu sabia que ele era casado, por isso me sentia mais culpada ainda, só por pensar e imaginar o que imaginava.
Nunca fui na casa deles, eu sou uma pessoa muito tímida, sério, pareço bicho do mato, não gosto de invadir a privacidade de ninguém.
Também tinha outro problema, a mãe do Arthur.
Não sei porquê ela não gostava de mim. Um dia ele combinou de jantar e queria que sua mãe fosse para me conhecer, mas o jantar foi um desastre, eu amo meu amigo, mas a mãe dele é podre.
Primeiro ela chegou me olhando com olhar de nojo, ou era pena? Não sei. Porque eu não estava usando roupas de grife ou algo do tipo, não ser a típica filha de papai rico. Quando Arthur se levantou para ir no banheiro ela realmente colocou as asinhas de fora, acredito que pensando que eu queria namorar ele, não ser somente sua amiga.
Me disse que eu não tinha calibre para ser da família deles, que era para eu desistir de agarrar a galinha dos ovos de ouro, para procurar um pé rapado igual a mim.
Eu sinceramente não aguentei ouvir tudo aquilo calada, disse tudo e muito mais para ela, quando Luc chegou o barraco já estava armado.
Então desde então não era a pessoa mais querida da mãe dele, portanto nossos encontros são na faculdade, ou no meu apartamento, só que não moro sozinha, moro com minha amiga Lívia, para melhorar Luc e ela não se dão nada bem.
Logo sempre estamos por essa cidade, nas nossas baladinhas da vida. Só é uma pena ter visto o senhor Júlio Lucca somente três vezes, não foi o suficiente para memorizar cada parte perfeita daquele homem.
- Aurora. - Luc estala os dedos na minha frente. - Vamos. - Ele diz se levantando.
- Ah, oi? Estava distraída, para onde? - Pergunto arrumando minhas coisas.
- Vamos para minha casa, fazer o trabalho, já que minha mãe não mora mais lá você pode ir. - Diz sorrindo. Sinto que tem um pouco de tristeza na sua frase.
Fico gelada! Nunca fui na casa dele e se o pai dele estiver lá? Calma! Não é nada demais, vai ser legal, ele nem vai me notar.
- Vamos. - Digo sorrindo com esperança de vê-lo pela quarta vez.
É errado se apaixonar pelo chefe? Deve ser! Mas foi justamente o que eu fiz, eu o vejo passar diante dos meus olhos como se estivesse em câmera lenta, não é um homem não, é um Deus grego. Sei que sou boba em acreditar que esse homem vai olhar para mim, ainda mais depois das encrencas que eu me meti, porém não consigo evitar sentir meu peito pular como de um passarinho quando o vejo. Nicolas Stuart é a minha perdição!
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