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Decidida a salvar o pai que se afogou em divididas por conta de um empréstimo que pedira ao maior CEO da cidade, Lyanna Flaming decide casar-se com Vincet Stewart perante um contrato de um ano. Em seu quarto Lya se olhava no espelho bela e deslumbrante usando um longo vestido branco de seda com uma fenda que deixava a mostra suas belas pernas bem feita e mostrava visivelmente seu corpo esguio e torneado. Se perguntara ali como conseguiu esconder de sua mãe que aquele casamento não passava de uma fraude. E como explicar a si mesma que sentia uma atração avassaladora por aquele homem sem excrupulos e incensivel. Que faria de tudo para destruir a ela e a sua família?
Havia acabado de chegar em casa quando ouvi vozes vindo do escritório do meu pai. "Quem será a esta hora?", pensei comigo, consultando o relógio que estava, sobre a lareira, marcavam exatamente vinte e duas e trinta. Era um absurdo alguém procurar o meu pai para tratar de negócios àquela hora da noite. Insatisfeita com aquilo, fui até à cozinha, mas paro de repente ao perceber que se tratava de uma séria discussão.
O tom aflito da voz de meu pai, Leoncio Flaming, me levou a acreditar que ele estava em uma situação complicada por causa dos negócios e talvez precisasse de ajuda. Entretanto, eu sentia-me impotente, pois a vida toda papai não permitia a minha participação, ou de minha mãe, nos negócios dele. Bem, o jeito era escutar a discussão escondida atrás da porta.
- Um ano! É o prazo que lhe peço - disse meu pai angustiado. - Por favor.
Mas a outra voz foi firme ao responder:
- Lamento muito, Leoncio. Conforme nosso trato, o prazo termina no final desta semana. Se não me pagar até sábado, tomarei providências.
Do outro lado da porta, eu estremeci de nervosismo. "Meu Deus! O que estaria acontecendo?" Um desespero me invade.
- Mas isso não é justo! - revidou papai, desanimado.
- Engano seu, meu caro! Estou perfeitamente dentro da lei - contestou o outro homem, impaciente. - Até ontem era você quem dava as cartas por aqui. Agora que a situação se inverteu, eu acho melhor você aceitar as minhas condições, caso contrário estará perdido!
- Oh, meu Deus! - Sentindo que perdeu a luta verbal, papai não sabia mais o que fazer.
Sem conseguir me controlar mais, eu abri a porta do escritório, subitamente decidida a socorrer o meu pai. Meu velho Leoncio, sentado em sua poltrona, estava com ar cansado.
- Papai - chamo, docemente, e o estranho, que estava de costas, virou para olhar-me.
Ao me deparar com aqueles olhos negros, tive um choque, reconhecendo imediatamente aquele homem moreno, bronzeado pelo sol, alto e autoritário. Há meses que ele me deixava desconcertada com olhares gulosos cada vez que nos encontravamos por acaso numa festa ou em algum evento cultural.
Me esforço para ignorá-lo, e procuro me concentrar no rosto do meu pai.
- Está bem, papai?
Papai, já era um homem de idade, com seus sessenta e poucos anos, com um tempo começou a adquirir alguns problemas de saúde inclusive de coração também. Mamãe e eu sempre falávamos para ele ir com calma no trabalho e não se exaaperar pra evitar sérios problemas.
Papai esboçou um sorriso tentando de tranqüilizar-me, poi eu estava muito preocupada e nervosa. Ele disse, fazendo um gesto para mim para que eu saísse da sala:
- Está tudo bem, querida. Estou tratando de negócios. Mesmo contra minha vontade, eu fui até à porta na intenção de sair daquela sala.
- Espere! - o estranho me chamou. Nervosamente eu voltei para encará-lo.
- Meu nome é Vincente Stewart - ele se apresentou, amigavelmente estendendo-se sua mão direita.
O nome daquele homem não era nenhuma novidade para mim. A cidade inteira conhecia o "gigante negro", como era chamado. Ele era o cabeça da Companhia Stewart de Engenharia e Construção, que crescia tão rapidamente que já possuía filiais em quase todas as principais metrópoles do país. O que ninguém podia compreender era Vincent Stewart ter escolhido justamente Murrayville na Austrália para fixar residência. Murrayville não passava de um lugarejo sem grandes atrativos, pelo menos para um homem como ele, belo, musculoso, rico e sedutor. Era admirado pelas mais belas mulheres, ansiosas por uma chance de conquistá-lo nem que fosse por uma noite.
Sem dúvida, a escolhida era uma mulher de sorte. Tratava-se de *Charlotte McNeil*, uma garota de Joanesburgo com quem Stewart vinha sendo visto constantemente.
Todos aqueles pensamentos passava pela minha cabeça numa fração de segundos.
De repente, percebi que a mão de Vincent continuava estendida, esperando a minha. Displicentemente, eu correspondi ao seu gesto, mas ao invés de um simples aperto, ele levou minhas mãos até os lábios e beijou-me o dorso. E no momento que senti seu toque, foi como se eu estivesse levado um choque elétrico.
Apesar de já termos nos encontrado uma infinidade de vezes e cruzado os olhares nas festas da cidade, durante os últimos meses, eu nunca tinha ouvido nem sequer sua voz. Meu sexto sentido avisava que aquele homem representava um grande perigo. Era por esta razão que eu sempre evitava qualquer aproximação, criando entre nós uma barreira invisível naquele momento.
Calmamente retirei a mão, esforçando-me para não deixar transparecer o quanto aquele contato físico me deixou perturbada. Em seguida, volto a falar com meu pai.
- Poderia me explicar o que está acontecendo? - Antes que ele pudesse responder, Vicent se adiantou.
- Não prefere que eu conte tudo a para ela, Leoncio? - Vincet se ofereceu, irônico.
Eu vi o meu pai entrar em pânico, ao mesmo tempo que murmurava entre dentes:
- Por favor, deixe minha esposa e minha filha fora disso, Stewart!
- Não vejo por quê! Mais cedo ou mais tarde elas acabarão sabendo - acrescentou Vincent, com um sorriso triunfante, como se o desespero do meu velho lhe desse prazer.
- E então, papai, não vai me contar? - insisto, embora com medo do que poderia ouvir.
Segurando firmemente o braço da poltrona, papai permaneceu ainda algum tempo em silêncio, como se buscasse forças para enfrentar aquele momento difícil.
Finalmente, respirando fundo, começou a falar:
- Houve uma queda no mercado de construção, de uns três anos para cá, e me vi obrigado a procurar o Sr. Stewart a fim de lhe oferecer meus serviços em suas obras, já que ele mantém o monopólio das construções siderúrgicas de toda a região, mas minha proposta foi rejeitada.
Indignada, Eu olhei para Vicent, que ouvia tudo sem sentimento algum. Aquele homem deveria ser sádico, porque parecia divertir-se com a desgraça alheia. Os olhos negros, no rosto impenetrável, pareciam frios e duros como aço, quando se dirigiu a meu pai, irritado:
- Vamos, Leoncio, continue! - Não obtendo resposta, Vincent prosseguiu com firmeza: - Quando seu pai me procurou novamente, há mais de um ano, pedindo dinheiro emprestado, eu não lhe neguei!
- Isso é verdade, papai? - pergunto, incrédula.
- Sim - confirmou ele, enxugando com o lenço o suor que escorria pela testa. - Eu não tinha outra saída, minha filha. Havia vendido metade das ações da companhia e, juntamente com o empréstimo do banco, esperava evitar a nossa falência. Mas os banqueiros alegaram que eu não tinha com que garantir o pagamento da dívida.
- E então pediu dinheiro ao Sr. Stewart? - deduzi, decepcionada.
- Compreenda, minha filha, era minha única saída. - justificou-se meu pai, amargurado.
- Agora não tem como pagar o empréstimo, não é verdade?
- Para isso preciso vender a casa com todos os pertences que existe nela desde uma agulha até um talher de aço - acrescentou ele, abatido.
- Não pode fazer uma coisa dessas! - explodi, horrorizada com o que eu tinha ouvido. - Mamãe jamais seria feliz em outro lugar!
Muito pálido, papai enxugava nervosamente o suor do rosto via a hora dele ter um infarto ali mesmo.
- Sei disso mais do que ninguém, mas não me resta outra alternativa.
- Oh, Não. . . Mas quanto drama! - exclamou Vincent entre divertido e irritado.
Eu o encarei, furiosa. Como era possível tanta insensibilidade?
- Não percebe que está nos destruindo? Ou será que não tem sentimentos? - eu perguntei a ele, com raiva.
Os olhos atrevido de Vincent me olhava dá cabeça aos pés, parecendo querer tirar minhas roupas. Desconcertada, eu abaixei a cabeça, para esconder o quanto eu estava corada. Era evidente que Vincent me desejava! Agora, mais do que nunca, tive essa certeza e aquilo me fez estremecer dos pés à cabeça. Surpresa, percebi que aquela idéia me agradava e me deixava orgulhosa, e que meu corpo esbelto correspondia ao seu olhar de lobo. Completamente tonta, sentia raiva de mi mesma por sentir tais sentimentos libidinosos pelo homem que era, nada mais nada menos, um inimigo de meu pai, Leoncio Flaming...
Inesperadamente, Vincent aproximou-se de mim, tocando de leve os meus cabelos. Num tom arrogante, ele falou:
- Engana-se ao me julgar insensível, minha cara...
- Não toque em mim! - eu reagi, no mesmo instante, detestando aquele sorriso cínico daquele homem insensível, que parecia devorá-me com os olhos.
- Pensando bem, Leoncio, acho que a solução para seu problema está bem aqui à minha frente! - disse Vincent, voltando-se para papai, que até aquele instante permanecia calado.
- Não! Deixe minha filha em paz! - gritou, pondo-se de pé abruptamente indignado.
- Poderia se explicar melhor, Sr. Vincent Stewart? - pergunto, preferindo não acreditar na maliciosa insinuação daquele homem arrogante, que pensava certamente poder comprar tudo e a todos com seu dinheiro.
- Esqueça, querida! O assunto está encerrado! - o meu pai cortou autoritário. - Agora, volte para a sala, sim?
Eu não ousava desobedecer as ordens do velho Flaming quando ele resolvia alguma coisa. Por isso, eu dirigi-me até a porta, embora relutante. A voz firme de Vincent, me fez parar.
- Um momento, Lyanna!
O bom senso dizia para que eu não o respondesse e sair dali o mais rápido possível, mas uma força maior me fez voltar e enfrentá-lo, de cabeça erguida.
- Estaria disposta a ajudar seu pai? - perguntou ele, sério.
- Não se atreva a envolver minha filha nisso, Stewart! - o meu pai explodiu, antes que ela pudesse responder.
Vincet, porém, parecia ignorar por completo aquele apelo.
- Eu lhe fiz uma pergunta, Srta. Lyanna Flaming, e estou esperando que me responda - ele insistiu, calmamente.
- Não lhe diga uma só palavra, minha filha! Pelo amor de Deus, deixe-nos a sós!
O suor cobria o rosto do meu velho pai enquanto Vicent, controlado, demonstrava ser o dono da situação.
- Entenda, papai, amo você e me preocupo com a sua felicidade. - falo, carinhosa. Em seguida, olho decidida para Vincet: - Sim, Sr. Stewart, faria tudo para ajudar meu pai.
- Ótimo! Nesse caso, tenho uma proposta a lhe fazer - falou ele, tranqüilo, e por um instante um silêncio pesado caiu sobre o escritório.
Eu estava a ponto de entrar em pânico. O que ele iria propor? Entretanto, não era hora de bancar a covarde. Engoli em seco, e me preparei para o que ouviria a seguir.
- Seu pai me pediu um novo prazo para pagar a dívida - começou ele, acendendo tranqüilamente um charuto. - Estou pensando seriamente em concordar, desde que tenha algo em troca como garantia.
Meus olhos ferviam de raiva ao vê-lo tão seguro de si, inabalável. No mínimo, ele proporia me fazer dele sua amante. Fingindo inocência, perguntei:
- E o que sugere, Sr. Stewart?
- Case-se comigo - falou Vincent, como se estivesse pedindo um prato de comida em um restaurante.
Arregalei os olhos, assustada, sem poder acreditar no que eu acabava de ouvir. Não era possível! Um homem como Vicent Stewart, rico, bonito e sedutor, falando em casamento! Não, ele só podia estar brincando!
- O senhor enlouqueceu? - pergunto, atordoada.
- Quero que pense no assunto e me dê uma resposta - disse Vincent com a maior naturalidade, como se tratasse de um negócio. - Amanhã ligarei para saber o que decidiu. Bem, boa-noite, Flaming, Lyanna... Ele se despede formalmente gentil
Em seguida ele sumiu pela porta que dava para o jardim, evitando passar pela saída da frente.
- Isso só pode ser uma piada! - Digo, entre risos, agora a sós com o meu pai.
- Não quero desapontá-la, filha, mas algo me diz que Vincet falava a sério. - disse ele, guardando o lenço no bolso.
Não! Não podia ser verdade! Eu precisava encontrar outra solução para o problema. Não poderia submeter-me ao capricho de um homem inescrupuloso como Vincent Stewart. Não importa como, eu acharia uma saída.
- Oh, meu pai, por que foi se meter numa encrenca dessas? - pergunto, amargurada.
Meu velho pai parecia esgotado e repentinamente envelhecido.
- Já lhe contei, filha. Houve uma depressão violenta no mercado de construções. Perdi diversas concorrências para a companhia de Stewart, e então parti para a construção dos alojamentos dos empregados que viriam montar as siderúrgicas. Stewart, porém, novamente passou à minha frente, ficando com tudo...
Eu não me conformava. Não queria ouvir mais nada. Inúmeras empresas construtoras de pequeno porte haviam sucumbido nos últimos dois anos, em conseqüência da ambição desenfreada de Vincent Stewart. Agora, só restava a companhia de Leoncio Flaming, também prestes a desaparecer. Era incrível como alguém podia viver tranqüilamente dos fracassos dos outros. Quanto egoísmo!
- Por que pediu dinheiro emprestado a ele, papai? - perguntei, desanimada. - Que fim deu ao dinheiro que economizou durante todos esses anos?
- Há um bom tempo que não entra um tostão na companhia, por falta de contratos. Mas não queria privar você e sua mãe do conforto a que estavam acostumadas. Quando o dinheiro acabou, utilizei nossas economias - contou ele, envergonhado.
Entretanto, algo me dizia que papai estava escondendo alguma coisa.
- Em outras palavras, estamos à beira da miséria, não é, papai? Por que não contou tudo para mamãe?
- Nunca! Sua mãe não pode saber de nada... Eu tinha tanta esperança de que as coisas melhorassem... Agora, está tudo perdido!
Levantei- me da cadeira, em um pulo, e começei a andar de um lado para outro, preocupada. Sentia-me fraca e impotente diante daquela situação inusitada. Ao mesmo tempo, não conseguia esquecer a figura imponente e arrogante daquele homem que se chamava Vicent Stewart. Jamais conheci um homem tão caprichoso e desumano, capaz de tudo para alcançar seus objetivos! Que custava ser mais condescendente? Por que tanto egoísmo?
De repente veio em minha mente o brilho de rancor que vi naqueles belos olhos negros. O que haveria, afinal, por trás daquela história toda?
- O que o faz pensar que conseguirá saldar a dívida em um ano? - pergunto ao meu pai, tentando descobrir alguma coisa.
- Foi aberta uma nova concorrência para a construção de uma enorme siderúrgica, perto de Murrayville, e tenho esperanças de vencê-la - contou Loyd, mais animado. - A resposta só sai dentro de dois meses. Se der tudo certo, estaremos salvos.
- E se perder?
- Bem... aí será o nosso fim. Teremos que vender a nossa casa. . . Sua mãe jamais me perdoará.
Papai passou a mão nervosamente pelos cabelos brancos desalinhados, na certa imaginando o desespero de Victorian Flaming, minha mãe, se perdesse a casa, além de seus objetos de estimação, como o belíssimo aparelho de café de porcelana inglesa, presente de sua bisavó materna.
- Acho melhor não contarmos nada a ela, por enquanto - concordei triste com toda aquela situação.
- Francamente, não sei o que fazer se Stewart se manteve irredutível.
Por um momento eu pensei em aceitar a proposta de Vincent para livrar os meus pais da humilhação e da falência. Mas aquele casamento seria um verdadeiro absurdo!
No dia seguinte, como de costume, fui trabalhar na Biblioteca Municipal. Eu me formei em biblioteconomia, eu gostava de catalogar autores famosos e resumir suas histórias fascinantes. Mas naquela manhã, eu não tinha disposição para nada. Meus pensamentos estavam voltados para a situação delicada do me pai e para o destino eu estaria dando à minha vida se me casasse com aquele homem.
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