noiva, um longo vestido de seda branco com uma fenda na lateral que deixa
zão desse casamento tão
orriso, tentando de
ela, desapontada. - Sempre sonhei com seu casamento numa bel
o fraquejar. Eu tinha vontade de gritar que aquele c
ragado seus planos, mas Vincent e eu prefe
rçando-me para co
ndo de frente. - Você... não está gráv
ebati, indignada. - Como pôd
ela, ajeitando o meu lindo vestido branco. - Será que a ir
eu participasse da intimidade familiar do meu futuro marido. Qu
ela é médica e solte
eu sabia, pois Vince
rando pelos ombros e me olhando nos olhos.
que aquelas palavras não saíssem de minha boca. Precisava guardar meus sentimentos comigo,
nseguia manter. - Agora é melhor você descer e fazer companhia ao p
vou precisar de um lenço, pois vou acabar chorando igual uma manteiga derretid
s de meus olhos num tom azul claro, passei em meu rosto um pouco de base tentando esconder as olheiras que denunciavam as noites mal dormidas. Nunca mais voltaria a ser aquela mulher de antes, alegre, despreocupada, cheia de vida. E
ela noite, quando Vincent Stewart apareceu pessoalmente em busca de uma resposta? Ao mesmo t
as para mim estar casada com aquele homem cruel, e só Deus sabe a
iam para aumentar ainda mais minha agonia. Ficar me lamentando não resolveria nada. O que eu precisa
s quando alguém bateu à porta. Abri e dei de
pronta, mi
ouco, tensa, colocando umaa luva
seca e as mãos começaram a
ortunidade de conversarmos a sós - c
melhor não. . . Papai
e por um lado estou aliviado por estarmos salvos da ruína, por outro jamais
tava decidida a ir até o fim e não queria piorar ainda mais o sofrimento do
os Jogo ou chegaremos
espondeu papai, dando o b
obriam o chão ao longo das ruas de Murrayville, formando um tapete dourado. A cidade tinha crescido muito, desde a construção da primeira siderúrgica. Havia muitos edifícios, construídos da noite para o dia, sem contar o grande número de casas que surgiam rapidamente na periferia, para acom
que o seu futuro marido, o grande Stewart, homem ambicioso e obstinado, que estava
ral, mãe, papai e eu. Pouco depois, quando meu pai estaciono
curtos e com os mesmos traços marcantes do irmão. A Pele tambem era de cor morena e altamente hidratada pelos cremes mais caros, dava para perceber pelo brilho de sua pele. Quando V
isa branca, contrastando com o bronzeado da pele. Ao observá-lo discretame
ram então ele segurou forte minha mão, co
feliz - ele pediu, baixinho, então comecei a sorrir tímida
er dentro de mim: meu próprio "eu". Daquele momento em diante, eu não seria mais simplesmente Lyanna, mas si
das a mim, eu vos declaro, mari
boca, discretamente viro o rosto fazend
nha mão esquerda, vi o anel de ouro todo
a me esforçei para não o empurrar. Vi ele sorrir vitorioso pois conseguiu me pegar desprevenida e beijar em meus lábios
argurada, enquanto me dirigia a Van
nte, todos fomos para a mansão de Vincent, onde haveria uma r
m aos poucos convidados bolo e champanhe. Aceitei uma taça, mal sentindo o gosto daquela bebida, de tão nervosa que estava. Para
que minha cunhada desconfiava de alguma coisa? Estaria a par de tudo o
s Vincent, aproximando-se e
s, com muita classe, ergui o rosto corajosamente e sorri para o meu marido. Os ol
iu Vincent, sem despregar os olhos do meu
um longo gole do champanhe, com
rar - murmurou mamãe,
cilhar do meu marido, eu corri para o lado
u, com brandura, olhando para o relógio de p
champanhe que havia no
sse ela, abraçando-me, com
ndi, brincalhona, tentando tranqüilizar-la. - Tudo será como antes. Con
bria demonstrava claramente o quanto lhe custava dei
e sol, que desaparecia no horizonte. Uma tristeza imensa invadiu meu coração e, levando a mão aos olhos, eu enxuguei as lágrimas
onvidados já haviam partido, mas felizmente Vanessa ainda se encontrava
refrescar. Está fazendo um calor. -
ferente. - Nosso quarto fica bem no meio do corredo
voltou a atençã
orrer meu corpo. Não podia acreditar que ele fosse tão
ralidade, e com o coração aos s
no e aconchegante aposento. Havia ali uma cama de solteiro encostada à parede e um armário laquea