lógio que estava, sobre a lareira, marcavam exatamente vinte e duas e trinta. Era um absurdo alguém procurar o meu pai para tratar de negóc
sa dos negócios e talvez precisasse de ajuda. Entretanto, eu sentia-me impotente, pois a vida toda papai não permitia a
lhe peço - disse meu pai
oz foi firme
o, o prazo termina no final desta semana. Se
e nervosismo. "Meu Deus! O que estaria
justo! - revidou
paciente. - Até ontem era você quem dava as cartas por aqui. Agora que a situação se in
ue perdeu a luta verbal, pap
tório, subitamente decidida a socorrer o meu pai. Meu vel
e o estranho, que estava de
moreno, bronzeado pelo sol, alto e autoritário. Há meses que ele me deixava desconcertada com
lo, e procuro me concen
bem,
a adquirir alguns problemas de saúde inclusive de coração também. Mamãe e eu sempre fal
, poi eu estava muito preocupada e nervosa. Ele disse,
negócios. Mesmo contra minha vontade, eu fui
e chamou. Nervosamente e
ele se apresentou, amigavelmen
já possuía filiais em quase todas as principais metrópoles do país. O que ninguém podia compreender era Vincent Stewart ter escolhido justamente Murrayville na Austrália para fixar residência. Murrayville não passav
ava-se de *Charlotte McNeil*, uma garota de Joanesbur
passava pela minha cabeç
correspondi ao seu gesto, mas ao invés de um simples aperto, ele levou minhas mãos até os lábios e be
meses, eu nunca tinha ouvido nem sequer sua voz. Meu sexto sentido avisava que aquele homem representava um grande perigo
ar transparecer o quanto aquele contato físico me dei
acontecendo? - Antes que ele pude
tudo a para ela, Leoncio? -
pânico, ao mesmo tempo q
ha esposa e minha filh
ão sabendo - acrescentou Vincent, com um sorriso triunf
contar? - insisto, embora c
rmaneceu ainda algum tempo em silêncio, como se bu
spirando fundo,
ocurar o Sr. Stewart a fim de lhe oferecer meus serviços em suas obras, já que ele mantém o
ia ser sádico, porque parecia divertir-se com a desgraça alheia. Os olhos negros, no ros
sseguiu com firmeza: - Quando seu pai me procurou novamente, há
e, papai? - per
inha filha. Havia vendido metade das ações da companhia e, juntamente com o empréstimo do banco, esperava
iro ao Sr. Stewart? -
ra minha única saída. - just
mo pagar o emprést
pertences que existe nela desde uma agulha at
di, horrorizada com o que eu tinha ouvido.
osamente o suor do rosto via a ho
e ninguém, mas não me
drama! - exclamou Vincent
. Como era possível t
ndo? Ou será que não tem sentiment
e desejava! Agora, mais do que nunca, tive essa certeza e aquilo me fez estremecer dos pés à cabeça. Surpresa, percebi que aquela idéia me agradava e me deixava orgulhosa, e que meu corpo esbelto cor
e de mim, tocando de leve os meus ca
e julgar insensí
e, detestando aquele sorriso cínico daquele home
ema está bem aqui à minha frente! - disse Vincent, voltand
paz! - gritou, pondo-se de
rindo não acreditar na maliciosa insinuação daquele homem arrogante,
ncerrado! - o meu pai cortou autorit
ele resolvia alguma coisa. Por isso, eu dirigi-me até a po
mento,
sair dali o mais rápido possível, mas uma força ma
ajudar seu pai? - p
ha nisso, Stewart! - o meu pai explo
cia ignorar por com
nna Flaming, e estou esperando que m
vra, minha filha! Pelo amo
pai enquanto Vicent, controlado,
dade. - falo, carinhosa. Em seguida, olho decidida para V
fazer - falou ele, tranqüilo, e por um insta
ropor? Entretanto, não era hora de bancar a covarde. En
ele, acendendo tranqüilamente um charuto. - Estou pensando seri
e si, inabalável. No mínimo, ele proporia me faze
sugere, Sr
, como se estivesse pedindo um p
de ouvir. Não era possível! Um homem como Vicent Stewart, rico, boni
uqueceu? - perg
naturalidade, como se tratasse de um negócio. - Amanhã ligarei para saber o qu
que dava para o jardim, evitan
ada! - Digo, entre risos,
lgo me diz que Vincet falava a sério.
a o problema. Não poderia submeter-me ao capricho de um homem inescr
se meter numa encrenca dess
a esgotado e repenti
rências para a companhia de Stewart, e então parti para a construção dos alojamentos dos empregados q
mos dois anos, em conseqüência da ambição desenfreada de Vincent Stewart. Agora, só restava a companhia de Leoncio Flaming,
i? - perguntei, desanimada. - Que fim deu ao di
. Mas não queria privar você e sua mãe do conforto a que estavam acostumadas.
zia que papai estava e
eira da miséria, não é, papai? Po
. Eu tinha tanta esperança de que as cois
o inusitada. Ao mesmo tempo, não conseguia esquecer a figura imponente e arrogante daquele homem que se chamava Vicent Stewart. Jamais conhec
cor que vi naqueles belos olhos negros. O que
dar a dívida em um ano? - pergunto ao m
perto de Murrayville, e tenho esperanças de vencê-la - contou Loyd, mais animado
se p
eremos que vender a nossa casa.
esespero de Victorian Flaming, minha mãe, se perdesse a casa, além de seus objetos de estim
a ela, por enquanto - concordei
o que fazer se Stewart
cent para livrar os meus pais da humilhação e da falê
r autores famosos e resumir suas histórias fascinantes. Mas naquela manhã, eu não tinha disposição para nada. Meus pensamentos e