ves? Mas... Não pode ser. Ele está viajando..- Dulce abriu a por
sim! -
dereço, Christopher? -
pra cuidar de você, já que estava viajando
cuidar sozinha! - murmurou. - S
le negou. - Quero cui
me cuidar sozinha, além
, tá frio aqui em
eciso que saia daqui antes que
bate o crime, não é nenhuma assassina.
, não respondo por meus atos, principalmente, pelas consequê
do, Dulcita, não vou
ela pediu. - Eu não agu
impressão minha! - se desculpou. - Você é uma mulher linda, maravilhos
- discordou. -
ero te conhecer, Dul. Quero ser
ela perguntou, desconfiada.
beijo. Dulce tinha forças pra interromper, mas não quis. Eles se beijaram intensamente, suas línguas pareciam estar sintonizadas com aquele momento. Christopher tentava passar sinceridade e carinho, para que Dulce não o
eijou, Chris?
respondeu, disconfortável com a situação. - Só
se ela. - Eu poderia ter impedido
nte se fala! - ele respond
ompanhia? Essa mulher está conseguindo mexer comigo, ela está me fazendo sentir algo que eu nunca senti por nenhuma outra mulher, estou cada vez mais apaixon
com o Chris é diferente, ele está me fazendo sentir mais jovem a cada momento. Acho que estou ganhando um novo irmão, mas tenho que ter certeza se pos
até a delegacia trabalhar. Poncho chegou de viagem
ndo, Dulcita? -
ambém, Alfonso! - el
? Aconteceu alguma coisa? - P
ão acont
precisa mentir para s
le garoto idiota vir
Do que você
, Alfonso? O Chri
não mandei ele v
desgraçado e mentiroso, agora me
agrediu? Te agarrou? - Alfo
o esperava que
mal? Te beijou à força? -
arregalou os olhos, mas preferiu n
não vou te deixar d
eagada, Ponchito
a delegacia e em po
ue, Maria! -
nchito! - Dul
pra te pegar! - diss
preocupe comigo, eu vou fic
depois podemos convers
azer! - ela negou. - Se não se importa,
le insistiu. - Você é uma pessoa muito especial, eu te admiro
que mentiu que o Poncho tinha pedido pra vo
falando no telefone, por isso, decidi te procurar, queria pedir des
onseguiu m
uns documentos da investigação e que era urgente. S
almente preciso i
se tal namorado dela, bem capaz de agre
ntrando na sala do delegado. - Eu q
o café da manhã? Um morcego? - Felipe pe
ada bem, mas
está bem ou mal! - resp
reço para o Christopher?
ue... - ela o
nico homem que presta é o Poncho.
espera! - Feli
narr
feio. Assim que o Poncho chegou, fomos para casa, ele já tinha preparado o almoço. O Poncho trabalha em uma empresa alimentícia, é o diretor geral, tem duas horas de almoço sem nenhum desconto no salário dele, tempo suficiente pra fazer uma ótima refeição. Nós
á era pra estar na delegacia, o F
pediu que eu te ligasse pra s
e ser um carm
muito bravo comigo, mas também não queria ver o Christopher, mas sei que deveria aturá-lo. O que eu faço? - Então Dulce Maria! Não temos o dia todo. Vai vir