vera
oisa, eu era uma garota norma
verdade minha vida era u
ar as pessoas daqui sempr
uma grande
chegar, me lembro como se f
z, aquele
udo nele fez criar um sen
hec
va caminhando pelo bosque qua
ore, seus cabelos eram bra
endo parecer um boneco de
vi que seus olhos eram a
ontinuei o meu caminho me
ão de que não era possível que fosse uma pessoa de
ireto para o quarto não queri
ue o pessoal
tado a aula e eu leva
bê, desde então meus avós que cuidam de mim. Eu não me lembro do rosto da minha mãe mas meus avós dizem que eu me pareço muit
ois
, subi pro meu quarto, mas tinha algo que não saia da minha m
ando pisquei já era de manhã. Como de costume me arrumei e fu
inha cama, tentei arrumar
ansar, por sorte a minha m
l o professor perceber que
r uma posição confortáve
o garoto de branco de no
Eu jurava que era
falei pro professor que pre
do de fora do prédio e
á uns dez passos de distânc
di voltar pra sala, mas antes que eu pudesse virar de costas ele me olhou, e
nte não se moviam, nos olh
receu tímido mas também m
vam se movendo mesmo sem eu perceber, pois eu estava indo atrás do garo
lcançar o garoto que apenas m
as o que veio foi só silêncio.
s o que eu ganhei como respos
si
cê
a ou veio só pra conh
e como você se chama? -Dessa
se apenas u
L
a do céu, e o
tá em que
iada? Por que não
chei
isse seu nome aind...-antes me
e encarou com aqueles olh
o meu cor
que
sse em sabe
só
Preciso ir. Adeus Lua, Você
icando
n
falar qualquer outra cois
ando sai da pequena mata
do dentro de uma mata com um estranho. Eu jurava que não tinham se passado
volta pra casa
o mas ao mesmo tempo era incrivelmente b