ão estavam, então me dei cont
ei banho e deitei na minha cama, mas alguma coisa dentro de mim estava me in
noite e por ser no interior e
pernas cansarem ou até minha vó me ligar pedindo pra eu voltar pra casa. Fui caminhando, quando cheguei na entrada
ha está fazendo e
ou ao ouvir aq
mbém porque não esta
o garoto. E você o
Ele deu aquele sorriso me
ar, estava com téd
o o
algo pra falar pra quebrar o silêncio, mas nada me ve
mos caminhar
E suas piadas
de onde eu tinha visto ele pela primeira vez,
que a noite mas sabia que
lua criava umas sombras fantasmagóricas, que me fazia ter a sensação de que tinha alguém me observando. Ach
edita em
aroto? Claro que fantasmas não
er que voc
posso a
ridículo. – Ri
io por um tempo
essa vez não estava parecen
redita? – Perguntou se
s você acha que eu tenho ? –
ada confiável. Ele sorria aquele mesmo sorriso, mas agora parecia que ele estava
os anos
1
a, não sabia que er
parece ser mais ve
dite
e tenha ma
as sorriu, e ficamos ali por
como imaginei, era
ciso
ndo algumas folhas que g
é em casa. -Zack t
até a Rua da minha casa, como eu sabia que meus avós iriam me
ro logo ali. -apont
, então a
como se eu nunca
eressada em me ver de novo?
voc
so que eu q
enasso
pra esco
ão es
já terminou os e
r pequena Lua, vou ficar por
lugares. -deu um sor
o estava me virando pra ir em
falei me livra
equena Lua. -Ele foi se aproximando cada ve
jar eu não conseguia recuar aqueles olhos par
eça pra voltar a realidade e con
spondi me viran
minhas pernas estavam bambas e eu nem sab