errei o troco dos clientes quatro vezes, derrubei o café duas vezes, quebrei uma xícara e er
Sr. Jonhson pergunta se
afirmo forçan
parecendo. - Respiro fundo
você faz é ficar na cama? - Ele afirma co
veio traba
a minha gripe e não queria
ria perder seu emprego por causa de uma gripe, você é minha
- pergunt
mas eu não quero perder meus clientes. - El
era bem pequena. Com seus sessenta anos, ele é divorciado, têm cinco filhos e dois netos, a cafeteria é seu bem mais precioso. E
us cotovelos no balcão
o? - Ele me pergunta
em ficar aqui. - Aponto para minha testa. Ele ri e vai a
horário. - Pego a xícara e faço care
gosto
elhorar sua dor de cabeça. - E
a queda e me sento em um banquinho que fica atrás balcão. Sarah já havia ido embora, ela ainda não era maior de idade, mas precisava do emprego, claro que ela tinha a
o sem ação. De calça preta e camisa branca de manga longa, com uns três botões abertos e os cabelo
conder, mas não adianta já que o Sr.
pergunta e olho para cima. Sorrio fin
za os braços esperando uma res
que não estou vendo
do a dimensão da sujeira. -
ente para atender. - Ele diz num
or. - digo
chão ajeitando meu avental, prendo meu cabelo novam
ava, era como se meu coração batesse mais e mais rápido.
i atender alguém falando, oi? - Quer dizer, boa tarde, senhores. Já escolhera
a um pouco baixo e quando o
migo fala chaman
ele fala e volta
o assim nada? Ele sabe quem eu s
iota. -
eu amigo per
u não? - pergu
a com cuidado. - Quer
m li
í se ele me ignorou, não é? O que eu estava esperando? Não som
ex observar meus movimentos, me deixando desconfortável. Tento não me afetar. Vejo os papéis na me
s? - Alex me pergunt
digo ainda olh
cê a
erar com o seu sorriso e olhei para o chão. Não acredito
. Se precisarem de mais
força e controlando minha respira
quando ele mantém uma postura séria ao falar
Outros clientes entram na cafeteria e eu os atendo. Posso sentir seu olhar
ra. Sem muito movimento pela hora, ele me deixa ir embora mais cedo. Vou para a área de descanso onde tiro meu avental e guardo no armário. Despeço-me do senhor
esqueci de pegar um casaco. Vejo um carro preto parar do meu lado e olho de relance. O vidro escuro não me permitia ver nada. A
a voz treme po
arona até sua casa. – ele fa
melhor não. - respond
ele nesse frio. - murmura e mordo me
r carona de estranhos? – pergunto atrev
sou um
ou um nada. - murmuro ao
le afirma surpreso. - Va
ouco passa um táxi por aqui.
rro. Dou um passo para trás quando ele se aproxima. - Não tenha medo de mim, senhorita. Se eu quis
Londres bater no meu cor
do de você. – informo
nas confusa com meus sentim
e. O casaco macio e quente por dentro, tem o cheiro do seu perfume
m sorriso e sorrio também encarando-o
comigo? – pergunto e noto
a é uma boa
ajudar a
rmura me fazendo sorrir. Ele estava
o com a mão. Ele se vira olhando
olho para Alexandre antes de entrar. - Venha amanhã e eu lhe devolverei se
perfume dele sentindo-me aquecida e sorrio. Resisto a von
u, já que ela costuma sair. Peço uma pizza para não ter trabalho de cozinhar algo. Vou para meu quarto tirando o casaco e deixando-o na cama, in
de estimação, então cuide bem dele. Estou curioso para saber seu nome, então por favor, quando nos encontrarmos, me deix
rrepio passar pelo meu corpo. Respiro fundo tentando disfarçar um sorri
ca. - murmuro guardando o bi
. A quarta-feira veio ensolarada, porém o vento de Londres ainda estava frio, me arrumo para o trabalho colocando uma calça jeans clara e uma blusa preta d
ate! - falo
om
ontem? - pergunto enquan
de festa ainda ontem para a cliente que iri
seguiu
isso estou
chaves, mas para quando vê o
- ela segura o c
cas
- ela pergu
ue me emprestou
e te emprestou
- Você não tinha que ir trabalhar? - Tiro o cas
eu voltar, vou querer
o mesmo da festa. - digo
depois não co
çar a desfazer seus pensamentos. Não
murmura sapeca e balanço minha cabeça. - Até
coração? Sofri demais com o Lucas,
rando na mão o de Alex. Quando chego à cafeteria, guardo minhas c
já são sete horas. Ele não virá hoje também? Como ontem, ficarei até mais t
grupo de jovens entra fazendo bagunça. Percebo que alguns estão um pouco alterados e suspiro quando um deles
que desejam? -
um deles fala fazendo os outro
fala outro rapaz colo
a eu peço que, por favor, se
a ficando a minha frente, próximo a mim. - Não é assim que se trata um c
tra aperta minha bunda. Empurro-o com força o fazendo cair na mesa qu
íceis! - Ele f
u chamarei a polícia.
m defesa. - Tudo bem, nós saímos, mas eu vou vo
perguntam se eu estou bem e respondo que sim ajeitando as cadeiras. Quando meu horário chega ao fim, termino
e passou e e
não veio te buscar. - murmuro para o casaco e sus
ave. A rua hoje não estava diferente das outras vezes, um pouco deserta e escura como s
m táxi, ouço risadas e falas altas atrás de mim. No impulso acabo olhando pa
us, estou