is certo. Apressei meus passos e assim que virei a esquina, esbarr
esmungo c
para cima e vejo que é o rapaz mais ve
nto-me rapidamente, minha respiração está ofegante e tento
não contar sobre vocês a ninguém. -
você não queira. - fala com ironia
r fa
nada. - Ele me agarra pelo b
ir em meu rosto. Não queria me mostrar frac
- Ele pergunta se divertindo e se aproxima d
ue passam as mãos pelo meu corpo. Tento impedi
grito, mas é como se
ia. Agora vou fazer v
por f
voz rouca ecoa pela r
as sombras escuras e arrega
spiro entre
deixando-me de costas para seu tórax. Fito Alex e seu rosto sombrio. Seu ma
m a moça. - Sua voz poten
armos, agora ela é nossa. - Os outros rapazes ri
soou severa e os rapazes olharam para ele c
paz que me segurava fala em
isso se for preciso. - avisou baixo e um arre
rapaz atrás de mim. - Ele acha que pode bater na g
ão desvia o olhar do rapaz e isso pa
vão ao mesmo tempo e dessa vez fico mais preocupada. Alex leva alguns socos antes de deixar os dois
contro, pego e corro em direção a Alex. Sem que o rapaz me perceber, puxo com força seu braço fazendo el
? - Alex chama min
pondo verificando seu rosto, mas antes que
fume e o seu coração bater rápido. Quando ele me afa
hucou? - Sua voz preocu
ava ferido na sobrancelha e no canto da boca. Elevo minha
. - ele diz e suspiro. -
e quando entrei em seu carro. Ele me deu minha bolsa e deu a volta entrando no carro e da
urem por vingança. Sem saber para Alex estava indo, percebo que ele apena
- falo depois de um
e, eu estou bem.
cupar se você está todo
igo, eu vou ficar bem
eniência. Eu não falei mais nada
avisou ao abrir a p
rigeradores, busca uma garrafa de água e vai para o balcão, lá ele fala al
o liga, apenas paga o que comprou e sai da loja com uma sacola p
ede e olho para ele vendo
ebo. O líquido é bem-vindo à minha garganta. - diz e liga o
O sangue brilhava cada vez que passávamos p
que está bem? - indag
ou bem.
sangrando.
ndo em seguida. Seus dedos esfregam uns nos out
Eu
o e suspiro. - Me deixe apenas
costamento tranquilo e pego minha bolsa procurando um lenço. Pego a segunda garrafa de agua q
- pergunto e ele se mexe
, encaixando minha mão na lateral do seu pescoço, ele parece ficar tenso já que sinto seu
o, tiro minha mão com cuidado do seu pescoço sem deixar de olhá-lo, mas antes que eu traga para mim, ele a segura me puxando para mai
eus e em segundos sinto sua boca cob
do para mais perto aprofundando nosso beijo, sinto o calor do seu corpo irradiar para mim. Sua língua percorre mi
u em mim. - ele murmura atordoa
pedindo
Si
desculpas, po
uso e estranhamente sinto vontade de rir. Nã
m. - digo fita
edos relembrando o beijo. Foi quente e sensual, mas ele me pediu
ara casa. - afirma
que eu queria mais. Será que as desculpas é porque ele não é solteiro? Havia uma mulher com ele
ara em frente a minha casa. Olho para minhas mãos sobre meu colo sem saber o que fazer. Será que devo fa
me ajudado e por
hama? - ele pergunta suave antes que eu abra a porta e me viro nov
. Jane
o. - É bonito e simples, como você. - el
riga
eu me c
o banheiro. - explico e ele sorri provavelmente lembrando. Suspiro olhando seus machuc
ndo. Tente esquecer o que acont
ilêncios chegam novamente. Procuro algo para falar e me lembro de seu casaco. Abro mi
posto. Acho que estava na hora de ir. Pego-a de suas mãos e saio do carro me despedindo an
e, Alex. -
acordo e levo-a até sua cama, cobrindo-a com o lençol. Depois vou para
ola! Sento-me na cama pegando a sacola e virando de cabeça para baixo, despejando todo o conteúdo na ca
rei com seu chefe amanhã, então tire o dia de folga. Quero jantar com você. Isso, se
o fato dele ter namorada, mas depois desse bilhete, ficou claro que não. Talvez
. Não acredito que eu est