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. Nada é igual, ou mesmo permanente. Tudo é diferente. À menos que você viva re
entes nas roupas, nos sexos, na aparência. Somos diferentes, mas únicos. Não
te é que muitas ainda não conhec
escrevem, fazem tudo isso com sua capacidade de ser especial no
a capacidade de a
palco, quando, esbaforida, sua mã
Minha querida? – A mulh
do branco e maquiada com um lindo cisne imaculado, dona Márcia calou-se
ando-se da cadeira e indo acudir sua mãe, abr
ungou dona Márcia, apertando-a ai
ard, o empresário da jovem bailarina, que bateu na porta
se Márcia, com um
seu lado – o homem tinha um leve sotaque francês, ele falava e gestic
ntre risos abafados, e a moça fora
ida – anunciou Gerar
fazendo uma pose para Gerard lhe analisar.
odicamente, o início de um espet
seu empresário, beijara a face da mã
ra atender a beleza e a graça da
yna adentrar no palco e se dispor a bailar ao som da
loga indiscreta, alertava seu mais novo paci
s. O garoto vinha enfrentando uma forte crise emocional. Sofrendo leves pontadas de depressão, baix
rguntou Dra. Merry, querendo e
ão
ente algo, mas não encontrou. Ele se sentia triste por i
ry se inclinara para ele. – Se s
– John falava com um tom de voz que dis
ma reviravolta, John lutava contra seus impulsos de ansiedade e, m
onsulta primária com a dra. Merry. A psicóloga de muitas olheiras e poucas palavras, uma simplória quarentona de aparênc
pacientes, como John. O garoto lidava com os sofrimentos
aquele dom divino que todos têm.
meses
de entrada para o espetáculo do dia seguinte davam voltas do lado de fora do prédio. D
Gerard, gesticulando não só as mãos, mas todo o
a filha – elogia
ia Loryna. Mas ralhava: – N
Todos estavam extasiados, a turnê fora completamente espetacular. Teatros lotados, filas imensas e a pe
urino mais alvo que a neve, como um esplêndido cisne, encenava
a Gerard, que entre saltinhos de aleg
m falava fortemente com seu sotaque francês, tinh
ra, a garota ainda sentia pequenas pontadas nas pernas. Depois de algumas idas ao médico e boas doses d
o e imaculado – ela recitava
sse o palco e as cortinas fossem abertas de novo, era sua hora de brilhar. E
e Loryna de volta a realidade
rtiu de volta para o palco. Juntando as mãos ao seu coração a
ssistir a peças de teatro, entre outras atividades cultur
entia por si próprio. Sentado em uma das fileiras da frente, fitando o palco com atenção, seus olhos aguardav
estra se pôs a tocar e um cisne, sim, era a figura mais linda que John já vira
ão. A dramatização da dança, a encenação da moça vestida de cisne era como um verdadeiro espet
eita", pensou John. Trajada imaculadamente de branco, com os cabelos presos, a
rara num dos passos e tropeçou, chocando-se violentamente com o palco liso. A multidão que assistia
ticulando e acenando, seguido de uma mulhe
quer outro no teatro, ele não era conhecido da bailarina, nem mesmo a assistiu em outras ocasiões, mas ele sentia algo de esp
erior dos camarins. Subindo pelo palco, naquele momento então ornamento por pessoas nervosas e gritos de choro
ulher resmungava choramingos, segurando as mãos da moça. Rapidamente
que gesticulara outrora, lhe pergu
outro, mais rude, lh
impulsos de ansiedade o levaram até ali, não fora de propós
plicação, e ele ac
ndeu John, atraindo agora a atenção
nem movimentos bruscos – a
Não estou morta – r
se – o homem gest
es subirem às nuvens e se perderem nos céus ao fixar seus olhos em Loryna.
, a cor escura acentuava com os seus olhos grandes e amendoados. A
oryna, cruzando as mãos sobre
rque vi sua queda e me inquietei – Joh
na, se pondo de pé. – Não há mais para quê ter tanta p
logo – se despediu John, am
am no camarim, suas vozes e seus trejeitos o deixaram perturbado. Ele foi incapaz de permanecer ali, mesmo tendo que disfarçar seu t
cabeça. "Sofrendo de uma depressão mal curada, de fortes transtornos de ansiedade, o garoto vivia uma vida louca e sem razão. Com a
nem apreciar os próprios sentimentos, foi então que a ideia
pessoas – disse em u
da até seu apartamento onde morava sozinho, sua mente se mantinha tranqu
do direto para a cozinha e começou a preparar um chá de ervas para si. O res