Amantes e p
e um lado para o outro, dona Márcia tentava em vão acalmar o homem em meio aos seus
imples cancelamento de apresentação – Loryna disparou para ele,
homem em francês – u
ue caiu. Sossegue. – Márcia berrou e se
o da sala. Loryna e dona Márcia riram e arrazoaram dele, que por sua ve
é mesmo, Gerard – dona Márcia caçoou do home
na se ergueu de s
Gerard, tente suportá-lo se for
rto. Escancarando a porta, e batendo atrás de si, Loryna se trajou com um leve vestido florido e calçou sandá
nto, aliás, a brisa que soprava ali passava por Loryna e a saldava, batend
oi para a praça, onde um lago era mantidopreservada lá. A mais bela cena na opinião de Loryna, não po
mas turnês, apresentações e discussões com seu austero empresário Gerard a deixavam exaustas. Eram poucas a
evitar, bailar estava preso a sua personalidade, era o que a tornava especial. Andando, a moça apreciava
corredores de arbustos e moitas, a moça aboletou-se em um dos ba
noite passada ainda a chocava bastante. Ela não compreendia como errara aquele simples passo.
e que a garoto tivera fortes dores nas pernas e não o comunicara, certamente o homem saltitaria metros e metros de raiva. A ideia a fez sorrir. Gerard era um bom home
a etapa de sua vida. Do anonimato aos holofotes, a carreira da jovem garota de 20 anos se elevara
lago. As árvores faziam sombra sobre a praça; flores caídas e folhas secas flutuavam n
deceram ao seu comando, em compensação a garota emitiu um grunhido de dor. Seus
o em volta da praça não avistou ninguém, estava sozinha ali. O lago er
foi mais um grito de dor, a garota agonizava no banco daquela praça. Já não suportava o
o de cabelos claros e olhos azuis saltara para frente do ba
rosto. O mesmo rosto, os mesmos olho
té seu camarim, preocupado com sua queda repentina. Eram
vores – John pronunciava tais palavras com uma lev
praça para se acalmar, acordara com os impulsos martelando em sua mente, Loryna fugira das br
er – retorquiu Loryn
ente. Loryna sentiu o calor das mãos aconchegantes e convidativas roçarem entre seu vestido florido. Seus olhos lacr
para frente e caiu por cima de John; espatifaram-se na grama. Seus olhares se encontraram, se combinaram. Como est
que sem querer, uniu sua mão a de
brisa soprava fraca sobre o lago, os d
brilham – J
eriam do chão, era acolhedor para ambos estarem ali, caídos um sobre o outro. John suportava o
insatisfeitos, decidiram levantar-se; John esgueirou o corpo de Loryna de cima do seu
O rapaz encur
bem pior – Loryna explicou,
hn, o garoto não deu a chance nem de argu
do-a em cada passo falso. O caminho não era longo, e os dois percorreram rapidamente. Quando Gera
, soltando-se de John e cai
– John disse enquanto
e da garota. Márcia entrou na sala e
ryna – dona Márcia metralhou a menina com as pe
r para casa – os olhos de dona Márcia e de
ado – dissera
ao lado de John, com p
ponsé s´il vous plaît – seu sotaque cau
ondeu John, convencido. – Pensar é algo
nuava a se dedicar à Loryna. Acariciava suas panturrilhas inchadas e doloridas, com deslizes singelos
m – interrompeu Loryna. – Eu es
firmaram no chão. Os braços rápidos de John a agarraram n
se desesperou a mo
e causara a paralisia das pernas. Tomando a bailarina nos braços, o garoto subiu as escadas e pousou o corpo de Loryna sobre sua cama. A c
delicado. – Espero que fique melhor – e depositou um beijo e
e abriu e fechou-se num estalo. Loryna encarou as duas pessoas em seu quarto e, chorando