Sapatilhas e s
de volta à sua casa, desta vez, um c
se retirava logo após a garota ter pego no sono. Ele passava horas ao seu lado, conversavam e desconversavam sobre tudo; Lo
altos, dos passos, das atuações; sua mente reverberava com tantos flashbacks que a sondava. Ter John ao seu lado
existindo apenas em suas memórias; somente a presença de se
hoje? – John sugeriu,
scando o lábio inferior
amos – ele
que seu rosto parecesse maior e que brilhasse como uma luz natural; John a tomou nos braços, carregou pel
anto assim – Loryna ponderou
ou a cadeira de rodas para fora da sala. Com cuidado ele manuseav
dias, a moça, sentada e calada, Loryna observava as muitas nuvens, que assi
árvores de um jeito delicado e harmonioso, o lago no centr
os, dificultavam a locomoção da cadeira de rodas. Foi quando John, abrindo olhos interior
a mais empurrando a cadeira por cima dos tijolinhos, o rapaz travou
a declarou. – É como se f
respondeu John. – Eu
r sobre a superfície das águas. Aquela época do ano fazia tudo
pocas do ano, representava algo de
gulhava e se via em seu passado glorioso e cheio de brilho e aplausos. Para ela suas lembranças não lhe pesavam na mente,
as sobre as pessoas, Loryna era um bom exemp
m. Aliás, muito medo, quase um assombro. Em suas memorias ele trazia a le
apenas o lago, mas também as lem
ente – ele a surpreende
os olhos e abriu
Ela pergunt
aixa amarela de debaixo da cadeira de roda
a abriu rapidamente... E ficou atônita
omo as que sempre usava em suas apresentações. O único detalhe divergente que aqu
ma quebra na aflição de Loryna, e
com uma expressão de mágoa em seu rosto. – Estou des
– ele disse. – Um ges
ca mais vou subir num palco, nunca mais vou
ceu – John replicou para ela, zangado. – Tem a vida pela f
e! –
suas pernas trincaram, seus ossos racharam outra vez...
– ele declarou-se, l
or – disse ela em meio às lágrima
rodas, ajustando suas cost
ansiedade, acabei de me recuperar de uma depressão e sofro cada v
nterrompeu ela.
ha alma é tão densa como o ar, e tão contaminada
s se c
cando-lhes com o gracioso cheiro de outono. O céu ainda se mantinha majestoso, o so
lugar; quero seja minhas pernas, me leve onde quer que
os livros, mas com a minha alma como sendo feita de fumaça não sou capaz de sentir os mais minuciosos detalhes e s
m ali, calados, ambos seg
r grandes reviravoltas, e que os momentos, os mais simples e passageiros possíve
yna, e numa súbita fração de segundos seus lábios davam estaladas
iz que se vive. John e Loryna, dois jovens apaixonados, vivendo em sua idade mais a
re seu temperamento compulsivo. Com o tempo, John não precisou revelar, mas ele mesmo revelou sobre sua dep
nascido, em muitas discussões chegou a expulsar John de sua casa, o q
o melhor, puderam se amar, com a certeza de que os sentimen
m as estações do ano, nem mesmo aquele lago ou as
ol sorriu para todos, Loryna recebera
lhe abrir a porta. Mas, ela sempre entrava quando chegava o
sobre John. A morte veio como uma nova depressão, como se morress
ensou John, entrando no cemitério,
oucas árvores que rodeavam o lugar; era como estar morto também. O terno preto que John vestia lhe acalentava um calor terrív
para aquela hóspede tão fugaz e sombria. John encarou o corpo da garota ali dentro do caixão; seus olhos nunca mais brilhariam, seu toque suave
mente ele ainda guardava resquícios de lembranças sobre suas dança
John ficara sozinho para sempre, deixando apenas as lembranças