TULO
ardar minunciosamente o presente que Tyler havia me dado, encontrei papai de pé próximo a porta de entrada, o abracei por alguns segundos antes dele perguntar se eu estava realmente pronta, acenei positivamente com a cabeça e seguimos para o lado de fora, onde o carro estava estac
ue me dava uma sensação de estar flutuando. Eu estava meio consciente. Estava sendo embalada pelos braços dos doces sonhos e estava tão avulsa em voar que mal
esperto sendo balançada de um
da venda ainda estava cobrindo meus olhos o q
ada, comprimindo os longos cíli
s músculos protestarem com meu movimento.
e depois retirarei a venda. - papai explica
a vendando meus olhos. Infelizmente, um dos meus defeitos, é que sou muito curiosa e obstinada, não consigo
nto um par de mãos me guiando para um lado do carro. Ando cegamente agachada pelo
cima porque, se eu cair, pelo menos não dou de cara no chão, quando sinto duas
e suspense e mistério!... - interrompo meu xi
assim como as batidas tamboriladas de meu coração. Sou g
abaca. - resmungo ainda um pouco irritada, sen
ula da vida com o acontecimento com o carro. Subitamente a vend
e metal e o detalhe que mais me surpreendeu foi o fato que e
0
istir 109 an
ndo vou às compras reparo nas lojas e por Deus.
m construídos no subsolo.
ao piso inferio
dares construídos
ubsolo não são muito seguras. Eu poderia morrer aqui em baixo e ninguém jamais saber
e as paredes, piso, portas e te
a. - Papai instrui
, muitas mesmo e o sigo em passos rápidos e precisos, observando
usando roupas brancas aparece ao seu lado e lhe entrega alguns papéis. Papai segura os papeis entre os dedos, os encara por alguns segundos conferindo se tudo está da fo
s fortes palavras. Devolvo o contrato, papai entrega
i suspira parecendo emocionado. - As empresas Havven trabalham com testes de drogas, substâncias, doenças e problemas virais em animais. - Papai da uma
olhos horrorizada com à imagem a minha frente. Puta merda... Meu peito se aperta dolo
u ele de presente para você. - Papai fala sem nenhuma emoção na
prezo através da
enção a mim. - Sei que não se da um animal tão repulsivo para alguém, mas gostou? Você pode fazer o que qu
los estão imóveis por uma corrente de ferro. Sua cabeça está abaixada e compridos cabelos
colo
smo modo com alguns rasgos. Minha respiração se prendeu quando ele levanta a cabeça e
ente, sua pele, seus olhos belos, seu nariz tinha um
vejo algo em seu pesco
é uma c
a, provavelmente de couro e
assombrada. - papai, o que é i
as me encaram fixamente, isso é impossível. Não tem como ele me ver
eu
eu posso jurar que ele consegue me ver. E o sentimento qu
mos ao meu
mão tocando meu ombro em um aperto fi
o preso como um animal. Ele é seu animal de estimação. As palavras de
vação. No instante que a mão toca meu ombro o homem colossal começa a se mexer br
nha direção. Sou forçada a sair do qua
so é po
homem e falava dele de um modo como s
r a minha garganta quando lembro-me que pap
eu iria abrir um homem v
forma. É horrível e no mínimo cruel. Percebo as portas que passam por mim, começo a
existiam muitas portas a mais
e. - Papa
cadeiras por cada lado. A sala era da cor cinza e não existia nenhum móvel decorando o ambiente. Aceito sua
como um animal, pai? - Questiono e
mesa de mogno. Ele toma algumas respirações e parece mais calmo. - As indústrias Havve
ue eu vi acorrentado na parede é um animal? Que ele não
consiga ser tão indiferente ao homem que vi acorrentado contra a parede? Ele realmente o enxerga dessa forma? Como uma espécie
- Sussurro. - O que o
minutos passa o aparelho para mim. Pego o pequeno aparelho e o
asso cuidadoso de cada vez. Olhava a todo segundo para os lados, preocupado, cauteloso, predatório. Seus long
ma parte da floresta e da um forte pulo, a câmera se movimenta seguindo-o e o mostra no alto de uma árvore. Ele havia conseguido pular mai
a tela uns homens aparecem, uns cinco ou seis homens vestidos totalmente de preto. Minha atenç
mens e começa a rasga-los em pedaços. As cenas seguintes são brutais, selvagens e de embrulhar o estomago, sua selvageria, seu desejo e ânsia por sangue,
a mesa devolvendo a papai. Algumas l
ava as
rdade. Ele agia como um animal,
um homem, um humano. - Papai excla
franzida. Eu estou confusa, caramba. Ele triturou os homens de preto. Ele saltou uns dois metros para subir na árvore
envolvendo seu código genético. Bom, resumindo, aquela coisa tem o DNA de
ração
espiraç
a tentando absor